Resumen de la Ponencia:

RESUMO: O objetivo do trabalho é estudar o crescimento do número de mulheres no sistema prisional brasileiro, tomando como universo empírico a cidade de Montes Claros no estado de Minas Gerais. Apresenta-se um perfil geral de dois detentos, bem como suas principais motivações para cometer ou cometer um crime que levará à prisão. Foram utilizados dados secundários do presídio feminino de Montes Claros, que foram analisados ​​por meio de estatística descritiva e entrevistas em profundidade com determinadas mulheres. Em geral, os internos já haviam sido presos antes, tinham condições de vida desfavoráveis ​​como atividades econômicas de baixo valor, baixa escolaridade, eram jovens e idosos. O principal crime praticado é o tráfico de drogas, mesmo dentro das atividades desempenhadas por funções secundárias. Palavras-chave: Violência; Mulher; titulares; Montanhas Claras; Brasil.

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No Brasil vem ocorrendo amplos debates acerca da profissão do Policial Militar, como também ocorreram debates sobre os padrões profissionais que possam permitir uma nova compreensão de como se fazer uma nova polícia, que seja capaz de agir de forma dinâmica e efetiva na direção dos preceitos da ordem pública e das políticas de segurança pública na atual conjuntura da sociedade brasileira, porém não alcançando os resultados desejados pela sociedade. Notamos, ainda, uma presença tímida das mulheres desde as patentes mais baixas até as mais altas, mas elas estão procurando a profissão cada vez mais pela vocação e pela estabilidade financeira.    É possível notar a aproximação ao modelo de polícia profissional que desejamos o modelo novo, exclusivamente na metade da última década, em determinados estados do Brasil com destaques caracterizados e com determinadas fragilidades no sucesso das modificações no aparelhamento e no seu funcionamento, principalmente nas políticas salariais que ainda são causa frequente de queixas e greves por todo país como a ocorrida em 2017 no Espírito Santo, que trouxe graves consequências para toda a sociedade capixaba.          Diante do atual nível de desenvolvimento democrático do país e de como a política deve ser gerida de forma cada vez mais inclusiva, a segurança não pode ser vista como prerrogativa exclusiva de organizações específicas. Os problemas associados à segurança pública devem ser encarados de forma integrada diante da clara insuficiência das abordagens centradas apenas em aspectos técnicos. Precisamos de policiais militares com características de proximidade com os cidadãos, com a clara compreensão dos aspectos psicossociais e conhecimento das condições específicas dos bairros aos quais eles estão inseridos e que tenham predisposição para ouvir os diagnósticos feitos pelos próprios moradores sobre as formas e graus de violência mais comuns.  Finalmente, é preciso que a polícia brasileira, especificamente a Polícia Militar do Espírito Santo descubra sua identidade e crie sua própria fórmula para a prevenção e combate ao crime, eficaz e eficiente, dentro de um sistema político de proteção, prevenção, punição e controle do crime, para que se crie uma ordem social que seja tolerada pela sociedade.

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La seguridad es un concepto que fluctúa, cambia y se transforma en el tiempo y adquiere significados en el marco de contextos sociales, políticos, económicos y culturales, en entornos locales, nacionales, regionales y globales. Sigue siendo una condición de existencia del Estado nacional, razón de ser de esta entidad que es la forma de organización social prevaleciente desde el siglo XVI. Como concepto, como tampoco ha sido ajeno a interpretaciones o justificaciones ideológicas.Si bien la seguridad se ha convertido en un término polisémico y claramente complejo, pues alude a muy amplios niveles y ámbitos, cuando se habla de modelos de acción gubernamental, estos casi siempre aluden a cinco tipos o enfoques para abordar las estrategias de seguridad: seguridad pública, seguridad nacional, seguridad interior, seguridad ciudadana y seguridad humana. Cada uno de ellos ha generado aportaciones, han sido retomados para anunciar y definir políticas de diferentes alcances y niveles, y han servido para justificar desde acciones trasnacionales, actos autoritarios o bien, para proponer nuevas alternativas y formas de comprender los fenómenos delictivos, especialmente en América Latina. El trabajo que se propone busca explorar las acepciones más usadas en materia de seguridad para justificar, fundamentar y argumentar desde discursos políticos hasta estrategias y políticas públicas en la materia, frente a las múltiples amenazas y diversificación de los fenómenos delictivos y criminales en la región, haciendo énfasis en la experiencia mexicana, desde finales de los años noventa, pero en particular en las primeras dos décadas del siglo XXI, periodo que ha sido marcado por un gran dinamismo y transformaciones en las lógicas del Estado para atender las problemáticas de inseguridad.  Desde esta perspectiva se plantea, a partir de un método comparativo entre las políticas de Estado y políticas públicas, la necesidad de definir con mayor claridad cada concepto; de distinguir las aportaciones que han permitido cambiar la forma en que se afrontan los problemas de inseguridad; y que, desde una perspectiva crítica, se reflexione sobre los modelos vigentes y coexistentes así como sus relaciones y antagonismos; con ello, empezar a identificar una ruta del modelo de seguridad que permitan en forma óptima enfrentar los retos múltiples y multifactoriales que representa (re) construir la seguridad en contextos de democracias endebles, economías inestables y el mundo pos-pandemia en general.

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La seguridad comenzó a instalarse desde mediados de la década de los noventa como un problema social de suma relevancia en los países del Cono Sur. Múltiples discursos (mediáticos, políticos, académicos, expertos, etc.) contribuyeron a su delimitación y configuración como problema público y como objeto de intervención gubernamental. En esa construcción, los thinks tanks se configuraron como autoridades de gobierno (Foucault, 2006, 2007; Rose y Miller, 1992; Dean, 1999) relevantes para la problematización de la seguridad y del rol que el Estado debería desempeñar, mostrándose activos impulsores de propuestas de reformas y/o intervenciones tanto en materia penal y penitenciaria como en materia extra-penal.Este trabajo se propone indagar el modo y los mecanismos a partir de los cuales un think tank en particular problematiza la cuestión securitaria y el rol Estado. En primer lugar, describiremos los lineamientos generales de aquello que entendemos como autoridades de gobierno. En segundo lugar, y a partir del trabajo sobre el caso de Fundación Paz Ciudadana (Chile), nos detendremos en su análisis como autoridad de gobierno, atendiendo a los diagnósticos y las intervenciones que promueve para mitigar o solucionar el problema de la seguridad. Por último, señalaremos los principales hallazgos del trabajo realizado, así como algunas reflexiones respecto de posibles líneas de trabajo futuras. 

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O sistema privado de segurança tem se consolidado como um importante mecanismo de normatização e regulação do território, pois cumpre um papel central à realização do capitalismo financeiro internacional. Consequentemente, exercendo a função de articular o processo de centralização e concentração de capital em escala planetária, afirmando-se como operadores econômicos decisivos no processo produtivo. A análise tem sobressaído e ganhado destaque nas pesquisas acadêmicas, nas políticas e na gestão do território, haja vista a forma como este processo se apresenta sob diferentes contextos territoriais, impactando diretamente do local ao global. As dinâmicas espaciais produzidas a partir da intensificação da securização do território, tem promovido complexas relações socioespaciais que, por conseguinte, desencadeiam novas formas de organização do espaço, permitindo-nos reconhecer, geograficamente, a (re) produção de desigualdades que, por sua vez, acarretam em implicações para o território nacional e, alagoano de modo especial. Daí, portanto, o interesse em realizar uma discussão ancorada na concepção de uso corporativo do território, pois é esta quem nos proporciona reconstituir relações e significados da segurança com o espaço geográfico. Partindo deste princípio, o estudo ora em destaque objetiva analisar o processo de expansão da segurança privada no território alagoano e a função desempenhada por estes agentes na gestão territorial, haja vista o “[...] seu considerável poder sobre a criação e o controle das formas espaciais, suas funções e distribuição espacial”, conforme asseverou Santos (2019). Permitindo assim, novas interpretações do território brasileiro, e alagoano em particular, expressando a amplitude e a capacidade do conhecimento geográfico em interpretar temas diversos, mesmo aqueles que só recentemente foram inseridos na agenda de análise e discussão dos geógrafos. Dessa forma, importa ponderar três importantes movimentos no avanço das atividades securitárias no território alagoano responsáveis pelas modificações da sua estrutura e das relações sociais. O primeiro versa sobre o uso corporativo do território pelas empresas de segurança privada, comandado por um significativo refinamento da base tecnológica que acompanha a capilarização pelo espaço geográfico do meio técnico-científico-informacional, expressando o processo de modernização incompleta que atinge de formas distintas os mais variados lugares. O segundo movimento consiste nas novas formas de gestão do território desenvolvidas por estes agentes que tendem a tornar mais seletivo e dotado de maior densidade técnica, os espaços de realização da securização. E, como decorrência destes, um terceiro que diz respeito ao aprofundamento das desigualdades territoriais e da marginalização da população mais pobre. Dessa forma, não parece demasiado afirmarmos que a atividade securitária passa a representar um importante instrumento de realização e difusão do capital, haja vista, a expressividade alcançada através do papel desempenhado por esses agentes no território.

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El abordaje de las políticas de seguridad en Colombia, ha estado ligada fundamentalmente, al enfoque de seguridad nacional y defensa del Estado, especialmente desde la perspectiva del realismo político. Así es como la noción del Estado, la defensa de la soberanía nacional y de su territorio configuran los elementos centrales que se deben defender ante las amenazas externas y/o internas, para asegurar un orden social, político y económico vigente bajo la égida del militarismo. Sin embargo, las constantes críticas de la comunidad internacional, academia, funcionarios públicos, entre otros actores., conllevaron a señalar sus limitaciones  en las respuestas efectivas respecto a nuevas amenazas  en el orden global, considerando al individuo, o mejor dicho al ciudadano como el centro de atención de las políticas de seguridad. Por consiguiente, la adaptación de la seguridad nacional a la seguridad democrática, en contraste con los pilotajes de seguridad humana reciente en los departamentos de Antioquia y Nariño sirven para ilustrar los vínculos de la política de seguridad actual en Colombia así como sus contradicciones, tanto en el plano conceptual como en la definición de política institucional que se ejemplifica de una manera extraorinaria con la implementación de la Operación Artemisa, la cual, se ha venido ejecutando durante el actual gobierno nacional de Iván Duque Márquez, como una estrategia militar para  luchar contra la deforestación, la protección de los océanos y la biodiversidad. Por tanto, el objetivo es identificar los impactos de la Operación Artemisa y las contradicciones latentes y manifiestas en la concepción de política de seguridad en Colombia. La metodología que se adopta en este trabajo consiste en una revisión documental, trabajos de investigación, documentos institucionales (de política pública) y prensa abierta, así como la revisión de la base de datos del Fondo Fiduciario de Naciones Unidas, las cuales en conjunto,  permiten acceder a los datos principales, contrastar la información, establecer las contradicciones de la política de seguridad, y finalmente, plantear algunas consideraciones finales sobre la seguridad más adecuada acorde a las particularidades de Colombia.  

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el objetivo de la ponencia es exponer al público académico los avances y seguimiento de la tesis doctoral  así como un nuevo capítulo que versa sobre la evaluación de los infantes (soldados del ejército mexicano) en tareas de seguridad interior, en ello se hace un análisis sobre si es seguridad pública o seguridad interior, a partir de un estudio cualitativo documental sobre su presencia en las calles en perspectiva de la ciudadanía, las instituciones de seguridad pública estatales y desde la voz de los protagonistas. se parte del argumento de que los soldados siguen siendo entes de confianza para la ciudadanía, son portadores de la seguridad en las calles aun cuando existan hechos aislados de violación a los derechos humanos (pocos en relación con los de otras instituciones como las de seguridad pública estatales o el IMSS), así mismo, se considera que la doctrina militar de “espíritu de cuerpo” cuyo presencia es de larga data, sigue siendo la base del éxito de su disciplina en todas las áreas de desempeño. en el documento se explica la suma de infantes, policía federal y policía militar en la Guardia Nacional, avances y desafios para la nueva institucion de cara a la inseguridad en incremento en todo el país.

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La propuesta de creación de la Guardia Nacional fue uno de los puntos más importantes que se contemplaron en el Plan de Paz y Seguridad 2018-2024 presentado por Andrés Manuel López Obrador poco tiempo después de su victoria electoral el 1 de julio de 2018. De acuerdo con dicha publicación, se conformaría una institución armada militar con funciones específicas para el mantenimiento de la paz social, prevenir y combatir el delito en todo el territorio nacional, teniendo en cuenta que esta nueva institución estaría a cargo de la Secretaria de Seguridad y Protección Ciudadana, sin embargo, esto también trajo consigo muchas críticas por parte de partidos políticas, especialistas y sociedad civil, debido a una supuesta intención de militarización de la seguridad pública y de parecidos con la Guardia Nacional Bolivariana. El despliegue del proyecto de Guardia Nacional prometía comenzar a ver avances positivos, como: a) un mayor control territorial en términos de Seguridad Pública, b) una disminución en los índices de delincuencia y c) mayor colaboración entre diversos cuerpos de seguridad para el resguardo de la población, asimismo, se marcaron objetivos institucionales en los que se mencionó que a tres años ya estarían trabajando las 266 Coordinaciones Regionales propuestas y las 32 Coordinaciones Estatales, tomando en cuenta una meta de 50,000 civiles activos. El 26 de marzo de 2019 se incluyó en la Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos el Decreto que reforma, adiciona y deroga diversas disposiciones, que darían pie al nacimiento de esta nueva institución de Seguridad Publica, la cual debía estar conformada por civiles mexicanos que actuaran en conjunto como una policía con entrenamiento profesional para combatir la inseguridad y violencia, teniendo un acercamiento constante con la población mexicana, sin embargo, en los primeros años de conformación se presentó la necesidad de adherir activos de otras instituciones de seguridad como Marina, Policía Federal y Ejército, y con ello coadyuvar a las actividades de la Guardia Nacional hasta que se logre reclutar a la cantidad de población contemplada en la Propuesta. Por lo anterior, en la presente ponencia se propone un análisis conceptual desde las teorías del Interaccionismo Simbólico y la Socio psicología para poder identificar de qué forma se ha ido construyendo una identidad colectiva y un sentido de pertenencia propios de la Guardia Nacional como institución de reciente creación y que se ve atravesada por la conjunción de activos de diversas instituciones con identidades propias ya consolidadas que podrían contraponerse con las metas e ideales de una nueva identidad que se encuentra en una construcción identitarios en proceso.