Resumen de la Ponencia:

O presente trabalho tem como foco construir uma análise da produção cultural a partir da noção de cibercultura que é uma nova realidade onde  os fenômenos de trocas e criação ocorrem no mundo virtual formado por uma rede digital que impacta na sociedade. Essa nova rede tem como pano de fundo o ciberespaço dotado de um dispositivo informacional que permite o fluxo de informações apresentadas em função do explorador e de seus representantes dentro do mundo virtual. Neste sentido, o ciberespaço onde ocorre a cibercultura é um agente de mudanças na forma de comunicação, pois, possibilita a troca de informações e saberes criando novos tipos de conhecimento nos quais  grupos podem gerenciar e compartilhar ideias, modelos comuns que formam imagens mentais através do uso de tecnologias intelectuais como as mídias sociais digitais.Na cibercultura oriunda do ciberespaço, o compartilhamento de ideias permite orientar, modificar ou moldar o comportamento dos usuários das  plataformas de mídias sociais mediante a análise de dados pessoais pelos algoritmos que podem ser descritos como uma série de instruções delegadas a uma máquina para resolver problemas pré-definidos. São processos codificados para transformar dados de entrada em uma saída desejada, com base em cálculos especificados e estão presentes em praticamente todas as funções executadas na rede. Portanto, algoritmos são criados com propósitos de criar valor e capital capaz de impulsionar um comportamento e estruturar preferências de uma certa forma. A proposta do resumo consiste em verificar como na dimensão política, os algoritmos podem ser utilizados para incentivar  comportamentos de ódio conforme o compartilhamento de ideias no ciberespaço é feito por grupos contrários à democracia que formam uma cultura do ódio presente no Brasil, mas, que pode atingir outros contextos devido ao público global de usuários das plataformas de mídias sociais digitais. 

Resumen de la Ponencia:

El discurso populista de derecha como estilo comunicacional, tomando en consideración su evolución histórica en Europa y su manifestación en América Latina y Estados Unidos de América permite establecer determinados puntos de contacto que explican la capacidad de movilización política de este fenómeno, así como sus puntos de contacto, a pesar de las diferencias y matices que les distinguen. Teniendo en cuenta estos elementos es posible entender cómo el contexto de la Covid-19 ha venido a formar parte de estas narrativas y potenciado una serie de mensajes acorde con determinados intereses políticos. De manera que, la Comunicación Política no solo ha sido protagonista de este escenario, sino que marcará en gran medida las coordenadas de lo que ya se vislumbra como “nueva normalidad”.Desde los inicios del cine sus competencias para ser arte y su capacidad como catalizador de cambios socio-culturales, a nivel nacional e internacional. Junto a la discusión de la subversión temática del medio frente a otras maneras artísticas, se evaluarán las sediciones contra las ideologías y las estéticas, las que también aparecen en un cine que intercambia o manipula nuestro consciente e inconsciente, desmitifica tabúes visuales y modifica las visiones de los valores y las instituciones existentes.Por otra parte, la globalización y el poder económico han hecho que sobre todo la industria audiovisual norteamericana "colonice" una parte considerable del planeta, extendiendo e imponiendo su ideología, a pesar que Hollywood solo produce el 5% del cine mundial. Cuba no está exenta de esta hegemonía cultural, de esa posesión de lo simbólico que Max Webber calificaba como “dominio carismático”.El fenómeno derecha alternativa (Alt-Right) de Estados Unidos, ha experimentado un auge desde la campaña y victoria electoral de Donald Trump de noviembre 2016. Las series están ejerciendo una presión cultural en las audiencia convirtiéndose en autoridades espirituales para las identidades política en formación, una de estas serie The Plot Against America estrenada por la cadena HBO en marzo del 2020, drama histórico enmarcada en una tendencia de historia alternativa, creada por David Simon y Ed Burns, basada en la novela homónima de Philip Roth titulada en español La conjura contra América, no por gusto sale en el año electoral en los Estados Unidos. 

Resumen de la Ponencia:

A presente proposta, tem como objeto de estudo o leilão da Internet 5G, que ocorreu em 2021 e pretende projetar o Brasil a outro patamar de desenvolvimento nesse setor. O objetivo geral da investigação é estudar como a Anatel definiu o edital do maior leilão de radiofrequências de nossa história, bem como a sua interação com outros entes, estatais e privados. A privatização de espectros eletromagnéticos, que correspondem à venda de "estradas" no espaço onde transitam dados virtuais, prometem revolucionar, tanto em velocidade quanto em capacidade de armazenamento, a Internet brasileira. Historicamente, o modelo regulatório implantado pela Anatel se ampara em justificativas técnicas, visando dinamizar o mercado, preferencialmente por estímulo à concorrência. O perfil do Conselho Diretor aponta para um comprometimento normativo no interesse do mercado, inclusive sem limitar a entrada de players específicos. Contudo, o processo de efetivação do leilão enfrentou diversas injunções políticas, internacionais e nacionais. No campo da economia política internacional das comunicações, a tecnologia 5G é parte da disputa geopolítica entre os EUA e a China. O então presidente Donald Trump declarou guerra à gigante chinesa Huawei, acusando-a de espionagem comercial e política a serviço do governo e empresas chinesas. Tendência que continua no governo Biden. A solução construída aponta que os níveis regulatórios existentes já garantem a segurança, pois essas normatizações já estão presentes em diversos instrumentos legais, tais como a Lei Geral de Telecomunicações de 1997 e a Lei de Segurança Cibernética de 2020. Ao mesmo tempo, a proposta concretizada no Edital, além de uma portaria lançada recentemente pelo governo confluem em não impedir a participação chinesa na concorrência, porém criando uma rede paralela para atender à comunicação governamental supostamente com segurança. A demanda pelo uso de dados móveis vem aumentando substancialmente em todo mundo. É perceptível uma estabilização do uso do espectro eletromagnético para comunicação de voz, porém é cada vez mais crescente o tráfego de outros dados, como vídeo, isto em âmbito global. Se nas quatro primeiras gerações de redes móveis, o foco principal foi oferecer serviços de comunicação de voz e dados de forma eficiente e, dessa maneira, fazer a conexão entre as pessoas. A novidade das redes móveis 5G é que elas incluem em suas atribuições, entre tantas utilidades: o desenvolvimento da indústria de automação; serviços de saúde conectados com tecnologias de aumento de realidade virtual; sistemas de transportes autônomos; cidades e casas inteligentes; tráfego livre de dados móveis em todos os lugares; transição para redes sem cabos como principal forma de acesso por banda larga entre outras utilidades.

Resumen de la Ponencia:

En esta ponencia se analiza el potencial teórico del concepto de vigilancia sinóptica para entender el papel que juegan las audiencias digitales en la construcción de casos mediáticos donde la identificación de presuntos delincuentes se produce mediante colaboración abierta de usuarios de Facebook y otras plataformas. Expondré a modo de ejemplo algunos de los puntos clave de información proporcionada por distintas fuentes oficiales y periodísticas sobre la participación de civiles anónimos en el esclarecimiento de un reciente episodio de violencia entre aficiones dentro del Estadio corregidora en la Ciudad de Querétaro. Con base en el análisis de las características generales de este caso argumentaré que, a diferencia de las audiencias de medios tradicionales, las audiencias de medios digitales suelen practicar formas de vigilancia sinóptica más participativas y organizadas, llegando a constituir gigantescas redes que se movilizan eficazmente en la investigación y rastreo de sospechosos de transgresiones sociales. Desde la última década del siglo pasado, el dialogo académico entre los estudios sobre vigilancia y los estudios sobre medios comunicación masiva ha generado propuestas teóricas interesantes que permiten analizar y revalorar el papel que juegan las audiencias en la reproducción, expansión e intensificación de la hipervigilancia. Una propuesta orientada en este sentido que actualmente cobra gran resonancia es el concepto de vigilancia sinóptica del sociólogo noruego Thomas Mathiesen. Retomando de modo crítico la obra de Michel Foucault, este investigador acuña este concepto en un celebre artículo de 1997 para estudiar la proliferación de los sistemas de vigilancia modernos como un proceso histórico arraigado en la masificación de medios como la prensa, la televisión e internet. La política de la mirada que imponen esta clase de medios puede definirse y estudiarse, de acuerdo con Mathiesen, invirtiendo el modelo del panóptico. En vez de un dispositivo tecnológico que habilita la supervisión de muchos sobre unos cuantos como lo hace el modelo de Bentham, las industrias de medios de comunicación proveen a sus consumidores de dispositivos sinópticos que fomentan la supervisión de muchos sobre unos cuantos. No obstante, este autor reconoce que la vigilancia sinóptica mediada por internet presenta innovaciones profundas que cambian las reglas del juego y obligan a replantear los modelos teóricos que eran útiles para estudiar este fenómeno en medios tradicionales. Una de estas innovaciones es la descentralización en la producción de información. A partir del análisis de caso que tomaremos como referente empírico de esta ponencia sugerimos que esta tendencia hacia la descentralización en la producción de vigilancia sinóptica debe pensarse desde la perspectiva de una nueva forma de co-producción habilitada por las redes sociodigitales. En este seguiremos a Aaron Doyle (2011) y su propuesta de actualizar el programa de Mathiesen para aproximarnos a la hipervigilancia en la era digital.  

Resumen de la Ponencia:

Busca-se refletir sobre o contexto político e social relacionado à difusão e expansão de fenômenos de realidade virtual ampliada conhecido, genericamente, como metaverso. Propagandeado como o principal ambiente de comercialização e convivência em um futuro não muito distante, aglutina expressivas somas de capitais em investimentos, contando com a participação dos principais conglomerados financeiros, comunicacionais e tecnológicos. Apesar das aparências difundidas em programas jornalísticos e temas publicitários, o metaverso encerra em si mesmo um contexto de gritante exclusão e silenciamento de minorias políticas e dos mais vulneráveis socialmente. Nesse contexto, recorre-se ao exercício reflexivo, como recurso metodológico dialético capaz de propor nova vertente interpretativa sobre esse universo virtual. Para tanto, no intuito de caracterizar o processo histórico vivenciado e a percepção do metaverso a partir da racionalidade neoliberal, com suas potenciais consequências políticas e sociais, recorre-se a referências como Noam Chomsky, Mark Fisher, Susan Marks, Naomi Klein, Wendy Brown, Francisco de Oliveira, Nicos Poulantzas, Joseph Stiglitz, Grégorie Chamayou, Pierre Dardot e Christian Laval, entre outros. As contradições políticas e sociais do projeto neoliberal são invisibilizadas no ambiente artificialmente construído e monitorado pelas organizações econômicas, garantindo a seus investidores autonomia administrativa e política, nunca imaginada, diante das organizações estatais e internacionais. As consequências contemporâneas do processo de integração internacionais das atividades econômicas, globalização, nas palavras de Chomsky resultaria em dois grupos, um de extrema riqueza e outro de imensa misérias e desespero. Assim, o segundo grupo é excluído da convivência do ambiente proporcionado pelo metaverso, conciliando os interesses e convívio dos extremamente ricos, com a exceção de participação periférica de seus prestadores de serviço. O agravamento da qualidade de vida, que em poucas décadas deve sujeitar o planeta, proporcionará a deterioração das condições climáticas e a redução ou exaurimento de recursos essenciais, parece combinar com a projeção do metaverso e a construção de enclaves (bunkers) aos extremamente ricos. Por fim, cria-se o contexto desejado em que a ampliação dos ganhos de capitais e o incremento das taxas de lucros não mais são contraditórios com o comprometimento da vida na terra, ao menos da vida daqueles que formam o conjunto de “eleitos e bem-sucedidos” no capitalismo, em contexto de explicita apologia ao darwinismo social.   

Resumen de la Ponencia:

Esta investigación analiza la campaña digital que los partidarios de la Constitución  chilena elaborada durante la dictadura protagonizaron en Twitter, en el marco del plebiscito por una nueva Constitución de que se realizó en octubre de 2020 y que proponía reemplazar la Constitución de Pinochet por una nueva. El análisis digital llevado a cabo operó en dos niveles:  primero en el llamado “selective approach” que es volumétrico y analiza tópicos específicos como usuarios, etiquetas, hashtag y trending topics relevantes y, segundo, el  “entire field approach” que se fija en las características topológicas de la estructura de red. Si bien la (ultra)derecha chilena realizó una campaña que desde el punto de vista volumétrico fue un éxito, nuestro análisis holístico demuestra que ese mismo éxito generó conductas digitales homofílicas (Boutyline y Willer, 2016)  sobre cuyas bases se construyó un espejismo digital o “ilusión de mayoría” (Lerman y otros, 2016).  Ese espejismo quedó refrendado en el plebiscito mismo cuando  sólo un 21% de los chilenos apoyó las posturas ultraderechistas.

Resumen de la Ponencia:

La pandemia del Covid-19 representó un punto de inflexión en términos de comunicación interpersonal como pocas veces se ha identificado en la historia. En tiempo récord, muchos países decretaron medidas de distanciamiento social con el fin de evitar que el virus se propagara. Las plataformas digitales fueron el medio idóneo para que millones de personas se mantuvieran en contacto, estuvieran al pendiente de las noticias, y continuaran con sus labores. En este proceso, la confianza en estas herramientas digitales y en las fuentes que las utilizan, fue un factor clave en que las mismas tuviesen un impacto positivo o negativo en la vida de las personas. Este es uno de los constructos que se analizan en la presente investigación, que se realizó en México cuando la mayoría de los estudiantes de universidades públicas y privadas tomaban clases a distancia. Las plataformas digitales ofrecieron oportunidades considerables para mantenerse en contacto: la transmisión de audios, videos y texto podía realizarse de manera inmediata, como nunca en la historia. Los jóvenes podían seguir adelante con sus estudios, mantener en la medida de lo posible la comunicación interpersonal con sus pares, y tener acceso a fuentes de entretenimiento, en momentos en los que las salas de cine tradicionales se mantenían cerradas o tenían serias restricciones en cuanto a su funcionamiento. El objetivo general del estudio es examinar la confianza en los medios y herramientas tecnológicas durante de la pandemia del Covid-19, como parte de un proceso de cambio en la que manera en que nos comunicamos dentro y fuera del país. Esta investigación pretende replicarse en el futuro, una vez que se restablezcan las condiciones que imperaban antes de la pandemia, o por lo menos, se eliminen la mayoría de las restricciones que estuvieron vigentes durante este tiempo.

Resumen de la Ponencia:

Con una supuesta accesibilidad a la información generalizada como consecuencia del avance tecnológico en el rubro de los medios de difusión, estos deberían posicionarse como las principales herramientas en el combate contra los grandes males a los que nos ha arrastrado el sistema de producción capitalista: explotación, contaminación y colapso medioambiental (por mencionar algunos), y contra el sistema mismo.Sin embargo, el contenido “informativo” y la industria cultural no sólo son útiles para postular ideas dentro de la opinión pública en aras de perpetuar el sistema, aún más importante resulta desinformar a los espectadores. Es decir, no sólo se actúa brindando información sesgada de cualquier asunto que debe quedar fuera de la incumbencia del público, sino en lo ideal, pretende ocultarlo, frivolizarlo o generar total desinterés; en otras palabras, mantener en la total ignorancia a los espectadores e, incluso, mantenerlos complacidos con ésta es una de sus tareas principales, labor facilitada por la evolución de los medios de difusión masiva.Como primer punto, se describirá el funcionamiento de los medios de comunicación –desde hace poco más de un siglo— enmarcado “en el concepto de la ‘ingeniería del consenso y el control elitista de la sociedad’”, dinámica que fue trazada por el Comité de información Pública de EUA con el afán de movilizar la postura popular a favor de la intervención en la Primera Guerra Mundial. A continuación, se postulará con datos concretos sobre búsquedas, tendencias y menciones que, pese al acceso cada vez más común y abaratamiento de dispositivos con conexión a Internet, el libre camino a la información es más bien un espejismo dibujado por intereses económicos y políticos.En tercer lugar, apoyado en las 10 Estrategias Mediáticas descritas por Chomsky, se presentarán ejemplos concretos que apoyan lo referido por el lingüista norteamericano, puntualmente en los puestos 7 y 8: “Mantener al público en la ignorancia y la mediocridad” y “Estimular al público a ser complaciente con la mediocridad”, respectivamente. A la vez, se explicará el éxito de estos mismos contenidos, medios y personajes tomados como ejemplos. A modo de cierre, se realizará una crítica contra los contenidos difundidos como “informativos” por su poco valor en este rubro o por su postura tendenciosa encuadrada por un doble estándar según la conveniencia del momento; el señalamiento se extenderá a los grandes consorcios en el negocio de la información por el tratamiento que se le dan a las noticias (como si de una mercancía se tratara).  En el mismo sentido de crítica, se hará mención de los creadores de contenido subido a plataformas sociodigitales así como de las afamadas productoras de la industria cultural (cine, música, TV, streaming) por su papel en la Sociedad del Espectáculo y la opinión pública.

Resumen de la Ponencia:

Según intentos de radiografías de medios en Chile se puede calcular que hay más de 2.000 medios en el ecosistema chileno de medios informativos, donde interactúan más de 2000 concesiones de radio, más de 100 canales de televisión y más de 80 periódicos de prensa escrita (Orchard, 2016; Corrales y Sandoval, 2005). Sin embargo, las redes sociales y las aplicaciones tecnológicas van alcanzando la importancia informativa que tenían estos medios formales, y de esta forma, las redes sociales han modificado la forma y frecuencia en que las personas se informa, se comunican, y participan (López-Rabadán y Mellado, 2018; Ayala, 2016). Esta realidad tiene implicaciones tanto en el periodismo como en los sistemas políticos y en la base de la democracia, pues plataformas como Twitter tienen una gran capacidad para generar interacción entre periodistas y ciudadanos a través de diferentes mecanismos, y el carácter público de esta red social promueve la difusión de información de diferentes maneras (López-Rabadán y Mellado, 2018). Por ello, se hace necesario describir un mapa del ecosistema de medios informativos chilenos tradicionales y emergentes presentes en plataformas como Twitter. 

Resumen de la Ponencia:

As recentes e frequentes mudanças decorrentes da popularização da web 2.0 vêm pondo em xeque a hegemonia da produção do discurso noticioso. Diante do boom de blogs, canais no youtube e perfis "oficiais" nas redes sociais, o fenômeno da autocomunicação de massas (CASTELLS, 2015) vem se impondo de maneira categórica, alterando a lógica de produção de notícias e, consequentemente, de consumo. Neste contexto, as mídias tradicionais vêm perdendo força como intermediário entre o fato e a notícia, sendo forçadamente levadas à reconfiguração total de seu escopo. No entanto, o apagamento destes intermediários -ainda que sejam eles dotados de seus próprios interesses corporativos- tem levado a uma conjuntura profundamente caótica no campo da comunicação, que tem acarretado sérias consequências na arena política. Partindo da noção de oferta de opiniões político-ideológicas de Pierre Bourdieu (2011), este trabalho se dedica a suscitar a reflexão acerca da autocomunicação de massas enquanto estratégia política, tomando como objeto o jornal digital Brasil Sem Medo, fundado e idealizado por Olavo de Carvalho, conhecido como o guru do bolsonarismo. Serão discutidas questões como a posição do Brasil Sem Medo no campo de produção ideológica e os procedimentos retóricos de efeitos de imposição no campo, que faz com que o que é produzido e veiculado pelo Jornal carregue consigo um rótulo de referência de autoridade, reproduzindo tal estrutura a partir de uma lógica própria. Neste trabalho, analisaremos a estrutura desta lógica própria, entendida aqui como parte de um novo formato de comunicação emergente, a fim de compreender, dentre outras questões, o que diferencia tais veículos digitais de produção e oferta de opiniões políticas-ideológicas do que é comumente entendido como mídia tradicional. 

Resumen de la Ponencia:

La presente ponencia  resultado de un proyecto nacional Fondart de investigación 2021 buscó analizar el pluralismo informativo existente en la televisión chilena abierta de carácter local, regional y comunitario que emite actualmente en el país y las condicionantes para su medición estandarizada. Para ello se centró en indagar las percepciones y opiniones de trabajadoras y trabajadores, directoras y directores de canales locales, regionales y comunitarios, respecto del pluralismo informativo del sector.  En Chile como en otros países del orbe, los canales regionales, locales y comunitarios sufren de una gran invisibilización, como demuestra la Encuesta Nacional más reciente del CNTV (2017), revelando que un 83% de los entrevistados de regiones distintas a la metropolitana, ni siquiera conocen la oferta de canales de sus respectivas zonas geográficas.  La TV local y regional transmite y compite por el espectro y por la audiencia en desiguales condiciones en comparación con los canales nacionales que operan en Chile. El escaso apoyo estatal y los vaivenes del mercado, han afectado a estos medios, que más que existir, subsisten.  El estudio de carácter mixto desarrolló tres formas de recolección de información, a) Percepciones y opiniones de trabajadoras y trabajadores, directoras y directores de canales locales, regionales y comunitarios, respecto del pluralismo informativo del sector a través de entrevistas semi-estructuradas; b) Levantamiento de información sobre la situación existente respecto de la fiscalización de la programación de parte del organismo regulador (CNTV) así como de participación del sector en el mercado de las audiencias y de la inversión publicitaria; c) Proyectar la posibilidad de aplicar en el sector de la TV local, regional y comunitaria un instrumento de medición del pluralismo previamente validado en los canales de alcance nacional.   Entre los hallazgos destacan  que la problematización del pluralismo en la mayoría de los 28 canales entrevistados se limita sobre todo a pluralismo político y de género, diversidad de fuentes y actores, diversidad de líneas editoriales y oferta de canales. En general, el pluralismo se sobre-entiende antes que se problematiza. Existe un convicción que los recursos económicos son el principal factor que obstruye el pluralismo; en orden subsiguiente la disposición de las fuentes en regionales y la falta de profesionales, entre comunitarios y locales. Existe una tensión permanente con sector empresarial en canales locales y regionales (presiones indirectas), mientras esta relación no existe con canales comunitarios. En general una visión descreída de la TV digital en el caso de los canales locales y regionales y un desconocimiento de los requisitos o concesiones sin uso entre los comunitarios.

Resumen de la Ponencia:

La destitución de la presidenta Dilma Rousseff en Brasil en 2016 abrió espacio para la llegada del ultraderechista Jair Bolsonaro a la presidencia. La elección del excapitán del ejército y diputado federal durante 28 años (quien se anunció, en su exitosa campaña mediática, como el candidato antisistema) puede considerarse como la culminación de un largo proceso de articulación y crecimiento de la derecha y la extrema derecha en el país. Tal proceso, iniciado ya en los años 1980, con el fin de la dictadura y la instalación de la Aseamblea constituyente, en 1988, se incrementó en los primeros años de la presidencia de Lula da Silva.  En el auge de la llamada “marea rosa”, que recurría América Latina y que se expandía en Brasil, con el gobierno del Partido de los Trabajadores, se notaba la inconformidad de los sectores conservadores brasileños con las transformaciones del país. A finales del primer periodo de Dilma Rousseff en la presidencia, esa inconformidad se materializó, en términos mediáticos, políticos e ideológicos, con la magnificación, apropiación e instrumentalización, por grupos de derecha, de una ola de protestas, principalmente juveniles, que explotó en Brasil en junio de 2013. En ese escenario, el papel de los medios fue fundamental y, en lo que se refiere en particular a las plataformas, portales y blogs de derecha, es posible observar cómo fueron construyendo de manera hábil y sistemática, con un manejo eficiente de las herramientas propiciadas por el medio digital, una narrativa política basada en el negacionismo y el revisionismo, para fomentar la derrota de los proyectos políticos progresistas representados, especialmente por el gobierno de centroizquierda del Partido de los Trabajadores. Esta ponencia pretende reflexionar sobre el papel que algunos medios digitales de derecha han desempeñado no solamente en la elección de Bolsonaro (ahora en franca campaña para intentar reelegirse), como en la legitimación de un proyecto de país basado en defensa de una agenda económica neoliberal aunada a una pauta extremamente conservadora en términos morales, religiosos y de costumbres. La productora Brasil Paralelo, que se define como “una empresa de entretenimiento y educación” y que anuncia como su principal propósito “recatar buenos valores, ideas y sentimientos en el corazón de todos los brasileños”, será analizada con especial atención, principalmente en lo que se refiere a sus producciones documentales revisionistas y negacionistas. 

Resumen de la Ponencia:

As mudanças decorridas particularmente a partir do final do século XX, com a aceleração da comunicação especialmente pela propagação da internet nos mais diversos campos da vida cotidiana, das instituições e do próprio mercado, traduzem transformações nas formas de relações sociais e comunicacionais, assim como na emergência de novas formas e configurações das já existentes. Nesse contexto, as mídias sociais são utilizadas intensificadamente como meios de comunicação, mas também tem tomado cada vez mais parte das práticas sociais cotidianas em termos das relações pessoa-pessoa. O presente trabalho é parte de um projeto mais amplo, em que 23 pessoas escolheram modalidades de ensaios fotográficos por si mesmas, realizados pelo próprio pesquisador. O tema, local e modalidade dos ensaios foram determinado pelas próprias pessoas, sendo discutida essa escolha após a entrega de todas as fotografias produzidas. Foi solicitado também que cada participante escolhesse 15 imagens, discutindo a posteriori sobre as escolhas e suas representações. Na segunda parte do projeto, os perfis de instagram de todos os participantes foram monitorados por doze meses, analisando-se quais imagens do ensaio geral e das 15 particularmente foram utilizadas nessa mídia social, além de entrevista com os participantes sobre as escolhas. A idéia de latência enquanto aquele conteúdo que é existente, mas que não vai se tornar público na mídia social é um achado importante do presente projeto, especialmente no sentido de que o que é publicado responde a certas gramáticas imagéticas, mas também a preservação de imagens para si mesmo é uma prática social importante no mundo contemporâneo. Discuto também o paradoxo contemporêneo existente entre o conceito de que “tudo está nas redes sociais”, mas esse “tudo” que se motra nas mídias sociais esconde muito também e, nesse esconder, encontra-se um elemento de agência e de resistência importantes, frente a reafirmação de si frente aos outros.

Resumen de la Ponencia:

Los memes si bien son entrenenidos, divertidos y considerados como ''contenido liviano'', expresan en primer lugar, deseos, preocupaciones e intereses del público tanto creador de contenido como consumidor. El principal argumento es que como cualquier producto destinado al consumo, el contenido que se comparte en las redes necesita de un gancho que conecte con el consumidor, que este acepte el producto por alguna característica en especial en la que proyecta o se refleja su propia opinión acerca de algún tema. El objetivo de esta ponencia es probar a través del contenido simbólico de los memes en las redes sociales que las condiciones actuales de la sociedad en general están en constante decadencia, lo cual es un hecho conocido por los usuarios de las redes, que no lo expresan explícitamente, sino a través de la representación simbólica de los memes. Situaciones complejas como guerra, el miedo al futuro y las condiciones actuales y la enfermedad es vista desde un punto de vista burlesco, haciendo pasar la gravedad de forma casi oculta. Este análisis se realiza a través del análisis discursivo del contenido publicado directamente en redes sociales desde distintas cuentas especializadas en ello, así como las reacciones, comentarios e interacciones. Palabras clave: memes, redes sociales, fin del mundo, condiciones sociales.

Resumen de la Ponencia:

Este trabalho constitui um ensaio com interpretações acerca da relação entre as estratégias comunicativas e as políticas socioambientais por parte do governo de Jair Bolsonaro. A partir de discussões a respeito da chamada “era da pós-verdade” no contexto de fortalecimento do neoliberalismo-conservador, destaca-se como a atual gestão presidencial se apoia no caos informacional como modus operandi que possibilita a formulação e propagação de narrativas de autodefesa direcionadas principalmente para sua base apoiadora e que confundem o debate público sobre temas contenciosos. No que tange à área socioambiental, observam-se discursos de atores do governo federal baseados em negacionismo climático e na narrativa “antiglobalista” para justificar políticas destrutivas à natureza e às comunidades tradicionais cujas raízes remontam ao antiambientalismo e antiindigenismo do projeto nacional-desenvolvimentista da Ditadura Civil-Militar. Diante disso, a última seção aborda criticamente algumas ideias proferidas em discursos desses agentes e as políticas adotadas para o meio ambiente e os povos tradicionais, em especial os indígenas, tendo como perspectiva normativa a justiça ambiental. Como conclusões preliminares, considera-se o emprego de discursos contraditórios, ora direcionados para a base eleitoral, ora para a comunidade internacional defensora do desenvolvimento sustentável. Simultaneamente, evidencia-se a promoção da política de desmonte das instituições e legislações de proteção da natureza e dos direitos socioambientais, além do estímulo de práticas extrativas predatórias. 

Justificación del Panel:

O objetivo do painel aqui proposto é compreender a influência da plataforma social twitter nas eleições de 2018 a partir do perfil de Jair Bolsonaro uma vez que os seus eleitores que estão na plataforma conseguiram propagar suas ideias e divulgar suas propostas causando um impacto na política brasileira, Segundo Marques e Sampaio (2011) o uso político da internet tem aumentado consideravelmente, especialmente nos períodos de campanhas eleitorais, variando da simples criação de sites estáticos e meramente informativos a páginas incrementadas de recursos audiovisuais, chegando recentemente ao uso das redes sociais para aproximação das coordenações de campanha aos eleitores e à tentativa de formação de opinião por esse meio. Assim, o twitter serviu como um canal de interação entre o mundo online e o universo offline buscando a propagação do bolsonarismo através do ambiente digital e usando como estratégia o populismo que será denominado de populismo digital uma vez que é mediado por plataformas sociais

Resumen de la Ponencia:

O objetivo do painel aqui proposto é compreender a influência da plataforma social twitter nas eleições de 2018 a partir do perfil de Jair Bolsonaro uma vez que os seus eleitores que estão na plataforma conseguiram propagar suas ideias e divulgar suas propostas causando um impacto na política brasileira, Segundo Marques e Sampaio (2011) o uso político da internet tem aumentado consideravelmente, especialmente nos períodos de campanhas eleitorais, variando da simples criação de sites estáticos e meramente informativos a páginas incrementadas de recursos audiovisuais, chegando recentemente ao uso das redes sociais para aproximação das coordenações de campanha aos eleitores e à tentativa de formação de opinião por esse meio. Assim, o twitter serviu como um canal de interação entre o mundo online e o universo offline buscando a propagação do bolsonarismo através do ambiente digital e usando como estratégia o populismo que será denominado de populismo digital uma vez que é mediado por plataformas sociais

Justificación del Panel:

Este Panel é justificado na medida em que a apresentação é consistentemente coerente com o trabalho do GT 03. Isso porque a pesquisa abarca a influência da revolução digital nos meios de comunicação, bem como a influência observada na produção acadêmica a partir desta nova realidade.

Resumen de la Ponencia:

Desde su nacimiento, las criptomonedas y el sector de las finanzas descentralizadas basadas en Blockchain han conformado un dispositivo disruptivo que ha puesto en alerta al sistema económico tanto de Occidente como del resto del mundo.  Tomaremos tres casos de estudio: el "cryptocrash" de mayo 2022, la crisis geopolítica de Ucrania y, antes de eso, la pandemia del Covid-19, en tanto catalizadores que han puesto en evidencia la máxima tensión entre este nuevo sector o industria llamado web3 y los límites y regulaciones de los Estados nación; así como también el monopolio de los capitales transnacionales, la banca y las finanzas tradicionales en el desarrollo de los mercados y los flujos de inversión. En esta ponencia analizaremos el devenir de la web3 a partir de estos tres clivajes históricos para comprender, graficar y reflexionar acerca de este fenómeno económico, social, político y cultural de alcance global que sin dudas condicionará la producción y distribución de bienes, capitales y poder a lo largo del próximo siglo. 

Resumen de la Ponencia:

El objetivo general de la investigación fue explicar cómo el mensaje publicitario de la campaña “Prueba con una Sonrisa” de Chocolate Sublime busca incidir en el comportamiento del consumidor durante un contexto de pandemia a causa del COVID – 19 en el año 2020. Los objetivos específicos fueron establecer cómo la estrategia creativa de la campaña “Prueba con una Sonrisa” de Chocolate Sublime busca influir en el proceso de compra durante un contexto de pandemia a causa del COVID-19 en el año 2020, determinar cómo el proceso creativo de la campaña “Prueba con una Sonrisa” de Chocolate Sublime busca impactar en la motivación de compra durante un contexto de pandemia a causa del COVID-19 en el año 2020, identificar como la idea creativa de la campaña “Prueba con una Sonrisa” de Chocolate Sublime busca afectar en el impacto de compra durante un contexto de pandemia a causa del COVID-19 en el año 2020. Entre las teorías que enmarcan la investigación, se resalta la acción comunicativa (Habermas, 1998) y la teoría del interaccionismo simbólico (Ritzer, 1993). Las bases teóricas a destacar son: El mensaje publicitario, la estrategia creativa, el comportamiento del consumidor, entre otras. El diseño de la investigación fue fenomenológico, en tanto la explicación se centró en las categorías: mensaje publicitario y comportamiento del consumidor, con un enfoque cualitativo y de tipo interpretativo, debido a que se estudió un fenómeno social dentro de un contexto específico. La muestra estuvo conformada por 5 expertos a quienes se le aplicó la guía de entrevista de forma virtual debido al contexto de la pandemia COVID-19. También se realizó el análisis de contenido de la pieza publicitaria “Prueba con una Sonrisa” de Chocolate Sublime. Por otro lado, la investigación realizó la consulta de 80 fuentes de información de diversas disciplinas y especialidades.Como resultados de la investigación, se expone que todos los expertos señalan la importancia que tiene el contenido del mensaje publicitario de la campaña para la interacción entre la marca y los consumidores. Los expertos también destacan la importancia que tiene el estudio del comportamiento del consumidor como parte de la profesionalización de la comunicación. Entre las conclusiones más resaltantes, se destaca que, a partir de una manera estratégica, creativa y analítica, el mensaje publicitario de la campaña “Prueba con una Sonrisa” de Chocolate Sublime ha buscado incidir en el comportamiento del consumidor para fidelizarlo con la marca.Palabras claves: Mensaje publicitario, comportamiento del consumidor, estrategia creativa, proceso creativo, idea creativa, proceso de compra, motivación de compra, impacto de compra, chocolate Sublime, COVID-19.

Resumen de la Ponencia:

El 4 de julio de 2021, luego de un ‘estallido social’ y de un plebiscito en el que un 78% de los chilenos votó a favor del inicio de un proceso constituyente, entró en funciones la Convención Constitucional encargada de redactar una propuesta de nueva Constitución para la República de Chile.Buena parte del proceso –y de las campañas previas– estuvo marcado por la emergencia Covid-19, que –entre otras cosas– obligo a explorar formas -digitales, no tradicionales- para comunicar el trabajo a la ciudadanía. Sin embargo, con el tiempo, la capacidad y efectividad comunicativa de la Convención y de los convencionales, comenzó a ser severamente criticada. De hecho, se comenzó a perder paulatinamente el respaldo ciudadano, reflejándose aquello en las encuestas que evidenciaban el aumento de la propensión a rechazar la propuesta de nueva Constitución.Resulta crucial entonces comprender cómo fueron utilizados aquellos espacios digitales de comunicación que comenzaron a usar los constituyentes. Este trabajo aborda el estudio de la comunicación emitida en el territorio político digital por parte de constituyentes y analiza dinámicas, usos y apropiaciones de dicha comunicación, basándose en una “metodología de análisis para la comunicación digital de interés público” (Freire, 2020), estructurada en tres dimensiones analíticas y 6 niveles de observación.Se analizarán cerca de 200.000 mensajes emitidos en Twitter por los 155 constituyentes, entre el 4/7/2021 y el 5/7/2022; datos recogidos de la API oficial de Twitter, sistematizados y procesados por medio de un código en R. Recurriremos, por tanto, a la metodología cuantitativa y cualitativa, implementando estrategias metodológicas apropiadas al contexto y coadyuvadas por técnicas de big data.Podremos concluir en torno a: el tejido comunicacional que implementaron los constituyentes; la cabida que tendrían las críticas a su comunicación; avanzar hipótesis explicativas y algunas relaciones causales respecto del uso comunicacional; e incluso -dado que la propuesta se votará el próximo 4 de septiembre- inferir respecto de la incidencia que la comunicación política de los constituyentes pudiera haber tenido respecto del éxito final del proceso.Resultados y conclusiones podrán permitir avanzar también explicaciones tentativas respecto de implicancias que van más allá del caso estudiado. 

Resumen de la Ponencia:

El uso de las redes sociales fue una herramienta política fundamental para las elecciones presidenciales en Chile el año 2021, marcando un hito en la segunda vuelta presidencial entre el candidato de izquierda Gabriel Boric y el conservador José Antonio Kast. No obstante, además de la circulación creada por los comandos políticos y los grupos de marketing político, la ciudadanía también se hizo presente, generando memes y recursos gráficos coloquiales como un modo de apoyo a su candidato, especialmente en el caso del candidato Boric. Este último comenzó a viralizar y expandir estos apoyos visuales emergentes en sus medios oficiales -análogos y digitales-, tomándolos como estímulos favorables a su campaña.Estas creaciones circulantes, más que ser producidas por los comandos políticos, fueron una respuesta ciudadana espontánea y, un “termómetro” de la opinión pública (Alonso, 2016). Esto se debe a que los memes están relacionados directamente con la contingencia contextual con contenido cultural y político, con cargas informativas y afectivas que, circulantes por redes sociales (González, Figueroa y Meyer, 2019), se constituyó en un nuevo lenguaje comunicacional en las últimas elecciones (Cantor Parra, 2017), especialmente para el grupo de la ‘Generación Z’, grupo en que los memes pasan de ser de una fuente de entretención a una de información (Rintel, 2013).Esta investigación busca exponer el fenómeno del meme como una herramienta efectiva de mensajes, con alta carga de imaginario social que permea la conciencia subjetiva y la voluntad de las audiencias como agentes claves en los procesos electorales. En este marco, se busca describir cómo en este proceso comunicativo se desarrollan dinámicas asociadas a la antropofagia, en la cual se produce y expone contenido ante sus iguales y, a su vez, se consume. Finalmente, se busca analizar el contenido ligado a lo positivo, la inclusión de la diversidad y las temáticas glocales como el vehículo informativo, como también en la conceptualización y exposición visual aglutinante que moviliza a los chilenos. Y es que si bien los memes no necesariamente intencionen el voto, se ha demostrado que su uso en el caso chileno incentivó la participación eleccionaria de un público transversal, siendo el proceso más votado en la historia y abriendo, con ello, una nueva herramienta de comunicación efectiva que se transforma en una experiencia representacional de audiencias invisibilizadas. A diferencia de otras circulantes en la era digital, los memes vienen a conectarse con el cuerpo, el sentir, el hablar, por medio de una imagen estática que se reproduce y comparte con un fin en común que responde a una tonalidad atmosférica de apoyo ciudadano, transformando, así, la política y el acto propagandístico. 

Resumen de la Ponencia:

El presente trabajo se orienta a indagar cómo la apropiación de la radio e internet, y la convergencia de estas tecnologías, contribuyen a vehiculizar prácticas de resistencia cultural y de reivindicación lingüística de los pueblos indígenas, acciones que pueden ser comprendidas como nuevas formas de agenciamiento orientadas a fisurar el colonialismo acústico y sonoro (Cárcamo-Huechante, 2016) aún presente en nuestros países. Específicamente, nos enfocamos en la experiencia radial ¡Wixage anai!, realizada por comunicadores mapuche en Santiago de Chile desde el año 1993. Los principales problemas que abordamos en este trabajo giran en torno a dos tópicos: por un lado, pensar las prácticas de apropiación de la radio e internet y los usos políticos de las tecnologías de la comunicación como acciones inscritas en el horizonte del movimiento etnonacional mapuche; y, por otro, caracterizar el papel que pueden jugar las sonoridades propias, especialmente la lengua mapuche, en dicho proyecto radial. Para tal efecto, proponemos un recorrido que inicia con antecedentes que describen  de forma sucinta el estado del arte sobre los radios studies en Latinoamérica para discutir luego en torno al proceso de apropiación de la radio por parte del mundo indígena. En un tercer momento nos detenemos en describir la trayectoria de las experiencias radiales mapuche,  intentando contextualizar el lugar que ocupa el programa ¡Wixage anai! en la historia y en el devenir de las radios propias en el Gulumapu.  En la sección final, ofrecemos una caracterización del programa radial con el propósito de ilustrar el lugar y los usos de la lengua propia, los discursos asociados a ésta, así como la presencia de sonoridades propias al interior de ¡Wixage Anai!Palabras claves:  Apropiación tecnológica, radio studies, radios indígenas, revitalización lingüística, etnonacionalismo.

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As redes sociais estão cada vez mais presentes nas disputas político-eleitorais nos mais distintos países do planeta.  Na América Latina, em um contexto de cruzamento de crises (econômica, sanitária e social), governantes tentam articular suas propostas a partir da intensificação da participação nas novas Tecnologias da Comunicação e Informação, visando mobilizar suas bases eleitorais e para angariar apoio de certos setores da sociedade. Com a difusão da internet, ao longo da virada do milênio, elementos inéditos na dinâmica política se fazem presentes nas disputas eleitorais via plataformas digitais. No Equador, estima-se que aproximadamente de 77% dos cidadãos usam as redes sociais. Segundo o levantamento da pesquisa, Ecuador Estado Digital 2021, por volta de 14,3 milhões de pessoas possuem acesso à internet e, ao mesmo tempo, 14 milhões estão inseridas nas redes sociais, sendo o Facebook a plataforma interativa mais acessada pelos equatorianos na internet, contando com mais de treze milhões de usuários (PRIMICIAS, 2021). Do ponto de vista eleitoral, praticamente todos os candidatos da última eleição presidencial tiveram penetração nas redes sociais, articulando suas campanhas em um cenário de severa crise social no país.  De qualquer maneira, o engajamento nas redes sociais têm se tornado um fator relevante para a formulação de estratégias e táticas eleitorais de candidatos de diferentes espectros políticos. Não obstante, ao mesmo tempo em que há uma crescente massificação da internet, fomos contaminados por uma explosão de mensagens muitas vezes duvidosas a respeito de sua veracidade. Fake news, ações de espionagem, o colonialismo de dados e disparos em massa são algumas características das ações políticas em curso nas redes que tem se intensificado nas campanhas eleitorais em todo o continente, mesclando elementos de lawfare e a formulação de guerras híbridas para as disputas geopolíticas (KORYBKO, 2018). A pesquisa apontou para o protagonismo da atuação no Facebook dos candidatos que ficaram nas primeiras colocações na disputa eleitoral. Além da grande quantidade do número de seguidores e curtidas do candidato eleito, Guilhermo Lasso, foi possível observar como a página do atual presidente iniciou a campanha já com um grande número de seguidores. A evolução foi mais acentuada na campanha de Andrés Arauz que, durante o primeiro turno, passou de cerca de 94 mil seguidores para mais de 176 mil no final da campanha. Yaku Pérez, terceiro candidato na votação do primeiro turno, fazendo 19.39 % dos votos válidos, também chamou a atenção pelo forte engajamento de sua página no Facebook.  De qualquer maneira, vale registar o notório crescimento do candidato Xavier Hervas Mora (ID), onde praticamente toda sua campanha foi mobilizada via redes sociais.Por fim, a pesquisa apontará para alguns paradigmas da atuação das redes sociais nas eleições latino-americanas durante os últimos anos.

Resumen de la Ponencia:

La temática del desarrollo en América Latina y el Caribe constituye un fenómeno ampliamente abordado en los estudios de Ciencias Sociales por sus implicaciones económicas, demográficas, sociológicas, políticas, entre otras. Asimismo, por la diversidad de experiencias que han presentado los países de la región para conceptualizar el fenómeno desde sus realidades y posibilidades. En este contexto los medios de comunicación reproducen las etiquetas o adjetivaciones del desarrollo que favorecen la economía de mercado en algunas realidades o en otras para perpetuar gobiernos totalitarios. Las dinámicas de concentración de la propiedad en los medios de comunicación constituyen una muestra de poder en las sociedades latinoamericanas. Una muestra de lo anteriormente afirmado se constata en Argentina, Brasil, México, Colombia y Perú donde las audiencias son controladas a escala nacional por conglomerados y grupos de medios. La problemática también recae en polarizaciones ideológicas legitimadas por la hegemonía comunicacional de los políticos en el poder. Por ello, las expresiones críticas de los grupos sociales que reclaman verse representados en el diseño de los mensajes son obviadas o minimizadas. Para realizar tales propósitos se codifican políticas nacionales que ante la opinión pública internacional describen un panorama de avance social, pero en la praxis no alteran las asimetrías impuestas a los pueblos. Se plantea como objetivo del presente estudio: 1) identificar las expresiones del desarrollo desde los medios públicos de comunicación en Latinoamérica. El presente estudio clasifica como descriptivo con carácter teórico y documental. Para la obtención de resultados se emplearon métodos en los niveles teórico y empírico. Entre los principales resultados se arriba que la comunicación para el desarrollo se centró inicialmente en una concepción de conductismo social dado que se priorizó el cumplimiento de fines, fundamentalmente económicos, y descartó la posibilidad de contextualización en la realidad latinoamericana desde un fenómeno histórico determinado. Se identifica que las dinámicas de concentración de la propiedad en los medios de comunicación constituyen una muestra de poder en las sociedades de América Latina y el Caribe. Los medios de comunicación del continente ejercen influencia en las relaciones económicas y políticas de los países donde se desarrollan. La concentración en la titularidad de los medios no solo ha actuado en detrimento de las experiencias de comunicación pública sino en las posibilidades de pluralismo en los contenidos y de participación de las audiencias en los procesos productivos. Se concluye que la principal consecuencia ha recaído en la homogenización de las realidades que se representan en los medios, dado que cotidianamente se anula la interculturalidad y las necesidades de información, educación y entretenimiento de amplios segmentos de la población de los países latinoamericanos.

Resumen de la Ponencia:

La pandemia de COVID-19 ha tenido una gran cantidad de formas de impactar a nuestra sociedad. El más evidente y obvio es el impacto sanitario, ante millones de muertes y contagios en todo el mundo. El segundo ha sido sin duda el efecto económico, ante el hecho de que el mundo entró en recesión durante 2020, provocando una serie de problemáticas en los bolsillos de los ciudadanos. También están ahí los daños a la salud mental ante el confinamiento de millones de personas que se vieron afectadas por la falta de contacto con sus seres queridos. Por último, pero no menos relevante, está la gestión de la pandemia como una política pública, donde las decisiones que se tomaron en las elites políticas de los países afectaron la vida cotidiana de millones de personas, como por ejemplo, la aplicación de confinamientos estrictos, la suspensión de determinadas actividades, su posicionamiento discursivo en torno a la gravedad de la situación, entre otros factores. Cada sociedad hizo su evaluación sobre esta gestión y una forma de expresarla fue a través de los memes que circularon por los medios digitales. El presente trabajo hace una revisión a algunos memes que circularon en medios digitales durante la pandemia, donde los líderes políticos de algunos países son el centro de atención. El marco teórico surge de un trabajo previo (Bañuelos y Cerrillo, 2020), el cual se basa en los fundamentos de Wiggins (2019), quien elabora un análisis del meme a partir de aspectos ideológicos, semióticos e intertextuales. Asimismo, se incorporan algunas ideas del modelo desarrollado por Shifman (2013), en especial, su categoría de “stance”. El modelo usado en este antecedente se complementa para esta ocasión con la revisión del concepto de ideología, utilizado por Althuser y Zizek. Bajo este marco, se analizan los memes seleccionados para este trabajo, donde se hace alusión a los líderes políticos de Estados Unidos, Reino Unido, España, Francia, Brasil y México. Con este trabajo se pretende abondar al estudio de los memes políticos como una herramienta poderosa de comunicación ideológica y formación de imagen pública de los políticos del mundo.

Resumen de la Ponencia:

La dinámica mundial del siglo XXI hizo de la digitalización uno de los fenómenos más vistosos. Este hecho se fortaleció con su aceleración motivada por el Gran Confinamiento debido a la Pandemia por SARS-CoV-2, en donde se expandieron prácticas como el trabajo en casa y las actividades llevadas “a distancia”. A partir de ese momento se observó una nueva etapa de la cultura digital, la cual motiva al objetivo de esta ponencia: conocer la base material de los procesos de digitalización exacerbados por la pandemia, a través del estudio geopolítico y geoeconómico de la información, lo cual servirá para explicar un ejercicio de poder mundial muy particular en el siglo XXI. Si bien se recurre a la explicación de índices que posicionan a las empresas infomediáticas trasnacionales como las más beneficiadas en este lapso, es fundamental comprender, bajo la utilización del método transductivo propuesto por Henri Lefebvre, cómo se producen los espacios de la información, lo que permitirá al mismo tiempo indagar sobre ¿cuáles son las fuerzas que lo disputan? El desarrollo de la ponencia se compone de cuatro etapas, la primera de carácter introductorio donde se definen los objetivos, las variables y la metodología; una segunda enfocada al aspecto geopolítico, base para comprender el alcance de los conflictos cognitivos del siglo XXI. En la tercera se hará énfasis en el control geoeconómico de las tecnologías de la información y la disputa mediática que existe a nivel mundial. Este recorrido, tal y como lo sugiere la transducción, permitirá ver lo real en lo posible; es decir, reflexionar cómo se conforma la base material en disputa que sustenta la existencia de la información. En este planteamiento se propone aportar al estado del arte de los estudios relacionados con el grupo de trabajo de ALAS.

Resumen de la Ponencia:

Si en términos militares, económicos y geopolíticos el conflicto entre Rusia y Ucrania está lejos de haberse resuelto, en el campo de las representaciones colectivas la estrategia del gobierno de los Estados Unidos ha triunfado sonoramente desde antes de que fuera lanzado el primer misil ruso a territorio ucraniano. En el imaginario colectivo de las sociedades occidentales, se impuso, sin la mínima resistencia crítica, el punto de vista manejado por el gobierno de los Estados Unidos y los voceros de la OTAN. Lo que pareció ser, en una primera instancia, la manifestación espontánea de la sociedad civil de los países europeos como un contundente rechazo a la guerra, se configuró rápidamente en una coordinada campaña entre gobiernos y ciudadanos para aniquilar simbólicamente al enemigo ruso. No sólo organismos internacionales como el Comité Olímpico Internacional o la FIFA, marcas de prestigiadas de autos o compañías aéreas, sino también celebridades, músicos de rock, actores de cine y novelistas se sumaron a la demonización de Rusia y su presidente. La condena incluyó la exclusión del repertorio de orquestas sinfónicas de célebres compositores rusos fallecidos mucho tiempo atrás, lo mismo que la cancelación de escritores rusos de siglos pasados en ferias de libros o la eliminación de gatos de origen ruso de concursos de animales.  El objetivo del presente trabajo es observar cómo se ha configurado la construcción del enemigo ruso como la mayor amenaza a la paz mundial a partir de la comunicación mediática en Occidente respecto a la intervención militar rusa en Ucrania. El concepto central para este análisis es el de hiperrealidad, concepto propuesto por Jean Baudrillard con el cual analizó la primera guerra del Golfo. Además, se emplea el enfoque de marcos elaborado por Erving Goffman y trabajado en México por Aquiles Chihu Amparán, con el fin de observar cómo se construye simbólicamente la relación entre protagonistas y antagonistas.  En términos metodológicos recurrimos a la programación Phyton para recopilar información de redes a nivel Europa con el propósito de organizar cómo se ha presentado el consumo y la producción de comunicaciones en referencia a los siguientes puntos:  1. La demonización de Putin y la heroización de Zelenzky, 2. La muerte simbólica de Rusia y 3. El mensaje respecto a que la solución al conflicto es la guerra. 

Resumen de la Ponencia:

Las redes sociales como medio de comunicación se han ido masificando desde su aparición y normalización en los años 90, su utilidad ha ido evolucionando desde mejorar la comunicación a larga distancia hasta llegar a adaptarse a las necesidades de creadores y consumidores según sus intereses de contenido, que van desde lo creativo, informativo, cultural, social y político, agregando nuevas formas de asumir las realidades en este escenario pos-pandémico, e inesperadamente con la llegada de la pandemia a causa del covid-19.De esta manera, se pretende analizar como desde el plano político la comunicación por medio de redes sociales se usa como herramienta alternativa, principalmente debido a la gran capacidad de manipulación informativa y/o desinformación en los medios tradicionales y sus notorias posiciones políticas, demostrado en los diferentes estallidos sociales de los últimos años en la región. Para lograr dicho objetivo, tomaremos como referencia la información presentada por medios tradicionales en contraposición con fuentes informativas digitales respecto a los hechos ocurridos en Colombia en el marco del paro nacional 2021, teniendo en cuenta factores como el alcance de cada uno y la imparcialidad que se mostró ante Colombia y el mundo de la realidad social y política contemplada desde lo tradicional y lo alternativo. Así mismo, es importante medir cual es el impacto comunicativo en la población, puesto la relevancia que día a día se fortalece de los medios alternativos. 

Resumen de la Ponencia:

Dentro de las comunicaciones en las redes sociales predominan los intercambios que se orientan a realizar juicios morales acerca de una noticia, una opinión o comentarios, resultando una fuente relevante de la construcción de la cultura política digital. Esta ponencia presenta resultados de una investigación que se dirige a estudiar los tipos de evaluaciones morales presentes en los comentarios en Facebook asociados a noticias sobre el COVID-19 en Costa Rica, durante el primer semestre de 2021. A nivel teórico, se plantean relaciones entre la investigación sobre marcos interpretativos, el estudio sociocognitivo de la moral y la filosofía moral. Específicamente se indagó en la presencia de cinco tipos de evaluaciones morales: consecuencialismo, deontologismo, teologismo, virtuosismo y contractualismo. Se llevó a cabo un estudio cualitativo, siguiendo un diseño fenomenológico. El corpus de análisis fueron las noticias nacionales sobre COVID-19 publicadas en las cuatro plataformas digitales más visitadas en Facebook, y los comentarios a dichas noticias en el periodo comprendido entre febrero y abril de 2021. Dentro de los resultados principales se encontró que cuando las noticias contienen evaluaciones morales consecuencialistas y deontologistas se presentan en los comentarios mayor diversidad de tipos de evaluación moral. Mientras que en los artículos prevalecen evaluaciones de tipo consecuencialistas, en los comentarios predominan las virtuosistas. Se discuten las implicaciones de estos resultados desde el punto de vista de la formación de la opinión pública sobre la pandemia y se plantean posibles implicaciones. Esta ponencia presenta los resultados de un artículo publicado en este año en la revista Perspectivas de la Comunicación de la Universidad de la Frontera. Chile, con la co-autoría del Dr. Mario Solís Umaña. 

Resumen de la Ponencia:

Los grandes volúmenes de información, la velocidad con la que esta circula en internet y en social media, la desesperación con la que esta se comparte sin siquiera conocerla, haberla leído o verificado, arrastra a millones de personas hacia la desinformación. La sobreabundancia de información, paradójicamente, produce desinformación. Vivimos en un tiempo en el que verificar la información que compartimos no requiere de operaciones demasiado complejas si uno está relativamente relacionado con la navegación en internet y la utilización de social media. No obstante, la gente parece no estar dispuesta a invertir unos cuantos minutos en ello y, por el contrario, prefiere compartirla. Hoy día se habla de conceptos exóticos como infodemia, infodemiología, infobesidad, infoxicación, ansiedad informativa, síndrome de fatiga de la información para referirse a los efectos que tiene la sobrecarga informativa en la vida de las personas. Sin embargo, no se ha realizado hasta el momento una revisión crítica de estos conceptos pues tienen un sesgo y es que tienen una carga sanitaria en su significación. Una persona desinformada no es una persona enferma. Pero gracias a la proliferación de estas versiones sanitarias de la realidad social y su universo de acontecimientos, buena parte de lo que ocurre en la sociedad tiende a explicarse desde la dicotomía salud-enfermedad.En este trabajo se realiza una revisión crítica del origen de estos conceptos y se demuestra que su origen no sólo es, mayormente, empresarial, sino que por su calidad de neologismos débiles han circulado fácilmente en los medios de comunicación, la academia y la vida cotidiana. En este trabajo se sostiene que las concepciones sanitarias de la desinformación son erróneas y no resultan de mucha utilidad para explicar un fenómeno que, evidentemente, es de naturaleza social. Este trabajo llama la atención en lo importante que es entender el fenómeno de la desinformación lejos de las explicaciones sanitarias y hace una revisión crítica de los neologismos con los que se pretende explicar el fenómeno de la desinformación.