Descripción de la Publicación académica:
Ana Lúcia Mathias Fernandes Coelho Doutoranda: Diversidade, Diferença, Desigualdade Social em Educação/UFPR Pesquisadora da Grupo de Pesquisa ErêYá/UFPR - Curitiba/Pr- Brasil Discriminação e Segregação Social Linha Temática: Identidade, Racismo e Relações InterétnicasResumo: Partindo da perspectiva de que não estamos no século XXI e ainda estamos diante de espaços de privação de liberdade que são cenários dotados de problemas das próprias particularidades da sociedade brasileira, neste contexto ou objetivo deste pesquisar e buscar subsídios e refletir por meio das narrativas de mulheres, que são constantemente agredidas violentamente. A grande maioria dessas mulheres são negras, e através de suas falas, e sofrendo tanto com a família, o trabalho e o meio social, que são estruturalmente violados por mulheres que têm “50 anos”. O fato dessas mulheres vão se sentir bonitas, atraentes, sofrer violências, raciais, estruturais, emocionais e psicológicas não ser sua própria convivência com seu parceiro, simplesmente por usarem roupas mais gastas e coloridas, ou dizer, que podem estar marcando seu corpo . Essas mulheres são privadas de liberdade a todo momento e impossibilitadas de ocupar os espaços que desejam e vestir as roupas que seu corpo permite, mas infelizmente são questionadas, despojadas de suas roupas habituais com comentários: “Velha Ridícula”. É preciso dar voz a essas mulheres, para que possamos ter uma visão mais ampla, compartilhar suas narrativas e refletir sobre o tema, principalmente em relação a como as sociedades se envolvem em suas experiências, e o mesmo se sente completamente preso pela fala racista, machista e preconcebida. A justificativa da pesquisa se consolida diante da necessidade e preocupação da maioria das mulheres, e principalmente das mulheres negras, que sofrem o racismo de cara, em seu meio social. Nesse caso como mulher negra conhecemos perfeitamente ou preconcebidamente, pois nos sentimos na pele todos os dias, como privação de liberdade, estamos nos fortalecendo com os valores civilizatórios afro-brasileiros em relação à “Corporeidade”, que brilhantemente querida mentora ( TRINDADE , Azoilda Loretto, 2000) relata que o corpo é muito importante, desde que vivamos com ele, existimos, estamos no mundo, um povo que foi arrancado da África e traçado ao Brasil apenas com seu corpo, nós aprender a valorizá-lo como um patrimônio muito importante. Palavras-chave: Mulheres Negras. Violência. Corporeidade. Racismo. Privação da Liberdade. REFERÊNCIAS______. Verdadeiramente Seduzido. Por um conceito de Cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Codecri, 1983. TRINDADE, Azoilda Loreto e SANTOS, Rafael (org.). Multiculturalismo – mil e uma faces da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000