Resumen de la Ponencia:

Se presenta a la discusión y análisis una propuesta que, desde el apiturismo, colocado dentro del turismo rural, plantea una idea de resiliencia local, como la forma adaptativa de los entornos locales ante los impactos globales, es decir, que se observa la capacidad desde lo local de contrarrestar los impactos negativos de las crisis contemporáneas o de la modernidad, sustentados en aspectos ambientales, culturales y económicos. El objetivo ha sido, buscar alternativas para el desarrollo local mediante el apiturismo, capaces de generar un proceso de resiliencia local, que consecuentemente contribuyan en la disminución de pobreza y migración en la comunidad. Este trabajo se llevó a cabo mediante una metodología de investigación cualitativa, sustentada en la investigación acción participativa, generando por un lado la capacidad de recuperar la memoria colectiva y por otra parte la capacidad de iniciar un proceso de gobernanza local.El lugar donde se desarrolló el proyecto es dentro del altiplano potosino, una zona llena de magia e historia, una región rica en recursos minerales, con una flora típica del desierto donde abundan las cactáceas, sin embargo, esta región se ha caracterizado por la falta de oportunidades para sus habitantes, donde la agricultura no ha visto sus mejores resultados, las antiguas haciendas hace mucho tiempo que dejaron de producir por temas políticos como lo menciona Lerner, V. (1986), así también, en las últimas décadas el cambio climático a impactado sobre la diversidad de la flora y fauna locales, bajo este contexto se encuentra la comunidad de la Exhacienda de San Antonio del Rul, ubicado en el Municipio de Moctezuma, San Luis Potosí.

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Una constante de los modos de comprensión del Pacífico colombiano es que re-editan y actualizan las formas de producción que se caracterizan por el enclave económico y la extracción de recursos naturales. En particular, en la cuenca del río Atrato y sus asentamientos urbano-rurales estas maneras de entendimiento de la región están generando procesos de expulsión socioambiental sin precedentes en la región. En este escenario el repertorio de acción colectiva de los Guardianes del río Atrato se convierte en un modo de agencia social que apuesta por reivindicar los derechos bioculturales y el derecho al etnodesarrollo como valor estructurador de la cotidianidad del territorio.   

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O estudo deste trabalho teve como objetivo avaliar o consumo de hortaliças pelos moradores do município de Vitória de Santo Antão, localizado no estado de Pernambuco, Brasil, em tempos de pandemia COVID-19, bem como aferir o conhecimento dos mesmos em relação ao consumo das hortaliças e seus benefícios para manter uma vida saudável do ponto de vista psíquico e funcional. Para a coleta de dados foi realizada visitas em mercados, registro fotográficos, levantamentos bibliográficos e uma aplicação de questionário por meio de formulário online, utilizando a ferramenta “Formulários Google”. O questionário foi aplicado para moradores de Vitória de Santo Antão no período entre janeiro e fevereiro de 2022, resultando no total de 151 entrevistados. Observou que os entrevistados têm idade entre 20 e 74 anos, com escolaridade média. Em relação ao consumo de hortaliças, a maioria respondeu consumir diariamente o tomate, a alface e a cebola. Enquanto as hortaliças que passaram a consumir no período de pandemia, COVID-19, introduzindo-as nas refeições diárias em período pandêmico, foram citadas as seguintes: alface, cebola, pepino, tomate, pimentão, batata inglesa, batata doce, repolho, abóbora, cenoura, gengibre, alho, açafrão, hortelã, espinafre, entre outras. Os entrevistados conhecem a diferença entre alimentos orgânicos e convencionais, mesmo assim consomem as hortaliças convencionais pela facilidade da oferta e comercialização. Na questão de quem teve a virose COVID-19, a maioria respondeu não ter realizado o teste, ou não apresentou sintomas, mas mesmo assim, ressaltou que o consumo diariamente de hortaliças diversificada por espécies e cores, se fez necessário para melhorar o sistema imunológico, prevenindo a doença, COVID-19 e, ainda foi relatado que o consumo diversificado, representado pela ingestão das diversas espécies e cores das hortaliças contribuiu para minimizar os sintomas, a maioria afirmou que este consumo além de prevenir essa doença virótica, também contribuiu curando rapidamente os sintomas da doença, devido aos valores nutricionais e medicinais contidos nas hortaliças consumidas. Fortalecendo o estudo foi confeccionado e distribuído, por meio eletrônico, um cartaz, intitulado: “AS CORES DAS HORTALIÇAS E SUAS PROPRIEDADES PREVENTIVAS E CURATIVAS”, abordando e exemplificando o benefícios das cores no consumo das hortaliças.

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El presente artículo se realiza en el marco de la investigación vinculada a la tesis de Maestría de Sociología. En la misma, se pretende aportar al debate sobre si la promoción de las experiencias autogestionarias y solidarias construyen alternativas de organización y desarrollo productivo a las lógicas capitalistas hegemónicas. Por lo anterior, la tesis indagará los efectos que los instrumentos de política pública despliegan en los emprendimentos autogestionarios.  A partir de comprender como se construye el espacio público de la autogestión, en tanto “lugar” en el que se articulan y/o se enfrenta la lógica propia de los EA con aquella que caracteriza a la institucionalidad pública.El presente artículo pretende analizar los alcances de las experiencias productivas autogestionarias en tanto economías transformadoras, desde las que se disputan los modelos de desarrollo, del trabajo y las relaciones con el medio ambiente. Se problematizará la re-apropiación del paradigma desde la Economía circular y las potencialidades de las propuestas autogestionarias y solidarias para disputar nociones que se encuentran vinculadas a este paradigma y así resignificarlas hacia un paradigma transformador de desarrollo sostenible.   Por lo anterior, permite reflexionar acerca de su alcance transformador de la relación capital –trabajo, al construir nuevas relaciones sociales de producción, a partir de reconfigurar el trabajo como actividad de realización (Zarifian,2007) superando la clásica división social del trabajo, entre la ejecución y el diseño de la actividad. Esto, además de redefinir el lugar del trabajo en el proceso productivo, interpela la conceptualización de las relaciones de autoridad y el problema del poder. Estas experiencias constituyen prácticas que integran tres dimensiones: la esfera del Trabajo (ejecución del trabajo productivo, su diseño, elaboración y resolución), la esfera del proyecto político (el fortalecimiento de los procesos y espacios de toma de decisión, las relaciones de autoridad, poder y la construcción de mediaciones políticas con el entorno), la esfera del proyecto socio-productivo (relacionado con la gestión y dirección del emprendimiento).Finalmente, a partir de analizar tres experiencias de la autogestión y de la economía solidaria, que tienen lugar en el departamento de Canelones de Uruguay, se reflexionara sobre los alcances transformadores de las mismas,  en la disputa del paradigma de las economías verdes u el desarrollo sostenible.

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A partir dos anos 1990, surgem nas universidades públicas brasileiras uma forma nova de atuação acadêmica que se materializada institucionalmente nas Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (ITCP's). Durante o governo Lula-Dilma (2003-2015), multiplicaram-se as iniciativas de ITCP's alcançando atualmente cerca de 150 incubadoras, que permanecem em funcionamento e constituem um eixo de resistência aos ataques que vem sofrendo as instituições públicas de ensino desde o golpe institucional de 2015. As ITCP's realizam o acompanhamento e assessoramento técnico a iniciativas populares de geração de trabalho e renda, inspiradas na autogestão e na solidariedade, bem como articulações territoriais voltadas para a busca de soluções sustentáveis de desenvolvimento comunitário. A partir das ações de extensão universitária, do diálogo e construção coletiva das formas de trabalho associado, coletivo e autogestionário, as ITCP's ampliam as possibilidades de atuação acadêmica na promoção da economia solidária, do cooperativismo popular e da autogestão. Dentre os principais eixos de atuação, destacamos: 1) articulações e relações de apoio mútuo com movimentos sociais urbanos e rurais; 2) realização de estudos e pesquisa sobre os temas da autogestão, da economia solidária, cooperativismo popular e do desenvolvimento de base comunitária; 3) formação de quadros técnicos para a atuação com as temáticas da economia solidária e do trabalho associado, cooperativo e autogestionário; 4) implementação de ações de promoção da economia solidária em parceria com governos e órgãos públicos, contribuindo para o aperfeiçoamento das politicas públicas de apoio ao trabalho associado e ao desenvolvimento comunitário; 5) a possibilidade de contribuir na construção de tecnologias sociais adequadas às necessidades e aspirações dos setores populares, enquanto soluções técnicas que sejam desenvolvidas e apropriadas pelo conjunto dos trabalhadores associados.  Ao possibilitarem um espaço de diálogo permanente com os coletivos de trabalhadores associados e comunidades organizadas na busca do seu próprio desenvolvimento, as Incubadoras realizam uma condensação original entre as tradicionais atividades de ensino, pesquisa e extensão, de tal maneira que não se consegue diferenciar precisamente os limites entre esses campos. A partir da experiência vivenciada durante oito anos em uma Incubadora Universitária na Região Nordeste do Brasil, argumentamos nessa comunicação que as ITCP's ensaiam, no interior e por vezes contra a institucionalidade universitária, a efetivação de uma práxis acadêmica nova, enriquecida pela prática concreta de construção de alternativas populares de trabalho associado e autogestionário, desenvolvimento sustentável de base comunitária e a crítica às formas sociais do capital e da sociedade contemporânea em sua fase predatória neoliberal.

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La investigación se centra en el reconocimiento de los saberes locales como elemento representativo de una conciencia ecosistémica en comunidades rurales de Sierra de Lobos, basada en el sentido de pertenencia al ecosistema. El objetivo principal fue conocer los saberes locales que forman parte de dos comunidades rurales ubicadas en el Área Natural Protegida de la Sierra de Lobos e identificar la importancia de éstos en procesos de transición agroecológica, en territorios de vulnerabilidad social e importancia medioambiental. Se realizó un estudio de corte cualitativo exploratorio a partir de datos empíricos registrados mediante la etnografía. El trabajo de campo combina técnicas de la entrevista semi-estructurada y la observación participante. Sumado al análisis de documentos teóricos para reconocer cómo los saberes locales son importantes para la continuidad de una conciencia ecológica o ecosistémica en procesos de transición agroecológica.Los resultados muestran la relevancia de saberes locales en la continuidad y transmisión de una conciencia ecosistémica expresada en modos de vida basados en el cuidado de los recursos naturales con la práctica del policultivo (huertos y siembras de temporal) bajo el diseño de espacios de producción agrícola local que incentiva la biodiversidad estructural y funcional, identificando así prácticas locales que refieren la posibilidad de un naciente proceso de transición agroecológico.La investigación aporta conocimiento a los estudios socioculturales interesados por los saberes tradicionales y su importancia en la solución de problemáticas ambientales como las que ocurren en el Área Natural de Protegida de la Sierra de Lobos. Se logró describir saberes locales y analizar algunos procesos agroecológicos expresados en relación a los saberes, prácticas y creencias. A partir de lo cual se logró construir una matriz biocultural que resume los elementos y mecanismos de apropiación de un sistema agrícola basado en la familia campesina y el sistema de reciprocidad de las comunidades de estudio. Concluimos que los saberes locales tradicionales permiten la continuidad de una conciencia ecosistema expresada en un modo de vida en conexión con el cosmos y un razonamiento holístico de prácticas locales sustentables, en el cuidado de los recursos naturales como el agua, el monte y la fertilidad de la tierra, dentro de una región con pocos esfuerzos encaminados a un proceso de transición agroecológica.