Resumen de la Ponencia:

O presente trabalho tem como objetivo analisar a problemática da crise da democracia contemporânea com foco na situação política e econômica brasileira em relação direta com as mudanças políticas e econômicas implementadas nas últimas duas décadas, associadas ainda ao contexto geopolítico e geoeconômico mundial de emergência de novas potencias globais e blocos políticos e econômicos alternativos à hegemonia estadunidense. Notadamente, a emergência de perspectivas “progressistas” na América Latina no fim do Século XXI, ínterim que recebeu a denominação generalista de Ciclo de Impugnação ao Neoliberalismo na América Latina – CINAL por Mabel Thwaites Rey e Hernán Ouviña, possibilitaria a conjunção complexa de ações políticas neo-desenvolvimentistas e neoliberais, associadas ainda, no que diz respeito ao caso brasileiro, a políticas de distribuição de renda, aumento real do salário mínimo, aumento das exportações no mercado de commodities, aumento das políticas infraestruturais (saneamento, habitação, saúde, educação, planejamento urbano, logística), atuação direta do estado na criação de empregos e estímulo a linhas de crédito diversificadas.  Entretanto, o esgotamento do ciclo de commodities na China, a baixa do petróleo, o fortalecimento do dólar, a insatisfação da classe média com as políticas econômicas em âmbito nacional devido ao estancamento das políticas industriais e a elevação das expectativas de determinados setores em relação aos progressos socioeconômicos de outros estratos(especificadamente a “nova classe trabalhadora”), além do alinhamento maciço de políticos, empresas de comunicação e funcionários públicos com os interesses geopolíticos dos EUA levariam o país ao processo de impeachment de 2016 e ao impedimento do mandato da presidente Dilma Roussef.Em ordem de compreendermos a crise da democracia brasileira, o trabalho deve, peremptoriamente contemplar os seguintes objetivos particulares: identificar as diferentes teorias de crise da democracia; descrever as características específicas do processo de crise da democracia capitalista na contemporaneidade através do detalhamento do seu desenvolvimento histórico, cujas ações políticas sobrepostas em períodos diferentes levaram à diminuição da participação política, homogeneização das pautas políticas, diminuição do gasto público, desindustrialização e aumento do desemprego, financeirização da produção, recrudescimento das políticas fiscais e endividamento do Estado e das famílias em âmbito mundial (políticas neoliberais) perpetuado em maior escala e profundidade após o recuo dos governos de centro esquerda na América Latina e logo após o impedimento do mandato da presidente Dilma Roussef, por meio da Emenda Constitucional 95, da reforma trabalhista e da previdência. Tentaremos demonstrar também o caráter geopolítico dos processos de crise da democracia percebidos na América Latina e Brasil, cujo poder americano visa desarticular as relações políticas neo-desenvolvimentistas, nacionalistas e de esquerda estabelecidas no princípio do século XXI com o objetivo de manter esses países em situação de dependência econômica, tecnológica e financeira (vulneráveis a empréstimos e sanções), além de dificultar a interferência da China e da Rússia na AL. 

Resumen de la Ponencia:

Las medidas de confinamiento adoptadas en el mundo para combatir la pandemia de COVID-19 se acompañaron de un aumento en los índices de violencia contra mujeres y niñas. Para quienes quedarse en casa no implicó estar a salvo sino quedar a merced de sus agresores. Los episodios de violencia machista en los hogares se multiplicaron en el contexto pandémico, pues según datos del Secretariado Ejecutivo del Sistema Nacional de Seguridad Pública, durante marzo de 2020, 254 mujeres fueron víctimas de homicidio doloso y 76 de feminicidio; las llamadas de emergencia por incidentes de violencia contra la mujer, abuso sexual, acoso u hostigamiento sexual, violación, violencia de pareja y violencia familiar se incrementaron marcadamente en relación con el mes de febrero, llegando a las 115 mil 614 llamadas de auxilio.Para dar seguimiento a esta situación que se evidenció durante la pandemia se llevó a cabo desde la Hemeroteca Nacional de México la elaboración de una colección de referencias hemerográficas alojada en un sistema de recuperación de referencias elaborado por académicos de la misma institución denominado  Sistema de Índices de la Hemeroteca Nacional, SIHENA.  Las fuentes hemerográficas son un recurso insoslayable para cubrir necesidades informativas en diversos ámbitos de la vida social, desde la vida cotidiana hasta las tareas de investigación de las Ciencias Sociales y las Humanidades por lo que este sistema se inserta oportunamente como parte de los servicios que ofrece la Hemeroteca Nacional de México y cuyo potencial a mediano y largo plazo es desde ahora visible por lo que consideramos que ALAS es un espacio pertinente para darlo a conocer. SIHENA es un recurso digital en línea que pone a disposición de los usuarios colecciones hemerográficas que condensan en fichas sistematizadas y en índices analíticos una amplia gama de contenidos sobre la realidad nacional, pues considera lo que se vierte en las periódicas seleccionadas para que los diversos usuarios ubiquen las fuentes con una brújula que les permita acercarse a ellas.En consonancia con lo anterior se planteó elaborar una hemerografía temática sobre la pandemia desde que el 11 de marzo de 2020 la Organización Mundial de la Salud declaró como pandemia a la enfermedad COVID-19, causada por una nueva cepa de coronavirus, cuyo impacto para ese momento ya alcanzaba niveles de emergencia sanitaria al haber contaminado a más de 125 mil personas alrededor del mundo y cobrado más de 4 mil vidas en 118 países, además de China, donde se originó esta nueva cepa denominada SARS-CoV-2.Frente a esta emergencia y bajo un enfoque académico y selectivo se emprendió un proyecto desafiante y emergente que combinó las mejores prácticas de los servicios documentales con el análisis de prensa, y que puede ser consultada aquí: https://sihena.iib.unam.mx/index.php/Detail/Collection/Show/collection_id/26.

Resumen de la Ponencia:

Etimologicamente, tsunami é um termo de origem japonesa, em que tsu significa "porto", e nami "onda", portanto "onda de porto". Os tsunamis se formam quando ocorrem abalos no fundo do mar ou perto do oceano, e acabam gerando uma grande perturbação na água. As ondas do tsunami viajam ao longo do oceano, e em alto mar são praticamente imperceptíveis, porém quando elas se aproximam da terra, provocam atrito com o fundo, fazendo com que o tamanho da onda aumente muito e invada tudo o que está ao redor. A imagem do tsunami é a inspiração deste trabalho que pretende revisitar as ideias pioneiras apresentadas por diferentes pensadoras e artistas não brancas apresentadas no livro manifesto  This Bridge Called My Back  pubicado em 1981, por considerarmos este trabalho o marco inicial da quarta onda do feminismo. No livro, as tensões entre o local e o estrangeiro, os desdobramentos dos sujeitos cujas vozes surgem da consciência da minoria, articulam-se em torno da construção de um feminismo de cor que colocou em xeque as construções conceituais do feminismo liberal eurocentrado e sobre suas posições teóricas dominantes.É importante destacar que tais autoras são pouco estudadas no Brasil, problema aprofundado pela falta de traduções, o que torna necessário o questionamento sobre o que tem sido a lógica de articulação dos feminismos brasileiros e como estes muitas vezes reproduzem saberes e privilégios associados aos discursos dominantes, ocultando outras vozes e corpos possíveis, bem como fechando os espaços de análise que contêm críticas capazes de evidenciar as tensões que surgem no âmbito de suas tarefas políticas.Partindo dessas premissas, a revisão crítica de This Bridge Called My Back, não é apenas necessária pela atualidade dos seus textos e importantes conceitos estabelecidos pelas autoras, mas também pela urgência de continuar questionando o panorama no qual a subalternidade étnica, os discursos raciais, a multiplicidade sexual e as relações sociais de corte global tornaram necessária a recomposição de muitos dos postulados que a teoria política critica feminista havia dado como certos. Deriva do exposto até aqui que o desafio teórico-metodologico colocado pelas autoras está no desmantelamento permanente dos signos, da história e dos discursos mais estáveis e legitimados da cultura, de maneira que a metodologia se torna o campo dos desafios políticos e epistemológicos mais profundos. Realizam, desse modo, uma crítica que funciona como uma articulação entre os níveis epistêmico, político e subjetivo e, em escala cultural, entre as produções de sentidos metropolitanas dominantes e os interstícios das experiências locais, corporais e psíquicas não hegemônicas.

Resumen de la Ponencia:

De acuerdo con el artículo 12 de la Convención de Derechos de Personas con Discapacidad (CDPD), la capacidad jurídica es definida como la aptitud de una persona para reconocer que es sujeto de derechos, ejerciéndolos y adquiriendo obligaciones sin necesidad de que exista un tercero que reemplace su voluntad y la toma de sus decisiones. Teniendo en cuenta dicha definición y habiendo comprobado escasa cantidad de indagaciones en esta materia,  la presente investigación se realizó con el fin conocer el ejercicio de la capacidad jurídica de las Personas con Discapacidad Mental (PcDM) de causa psíquica e intelectual vinculadas a organizaciones de la sociedad civil en Chile.La presente investigación es de tipo cuantitativa, de carácter descriptiva y transversal.  Se generaron datos primarios con la técnica de encuesta, que consideró como variables: la toma de conciencia sobre derechos, la autonomía y el acceso a la justicia. La población fueron las personas mayores de 18 años con discapacidad mental de origen psíquico, cognitivo o psicosocial. El muestreo fue por cuotas regionales y de género. La unidad final de selección es la persona que responde el cuestionario. Se logró una muestra de 505 cuestionarios completados.Los resultados preliminares, indican que las personas encuestadas tienen altos niveles de autonomía y vida independiente en el ámbito de la vida cotidiana. En cuanto a la toma de consciencia, se evidencia que un 54% ha escuchado información sobre derechos de las PcD. Además un mismo porcentaje no ha participado nunca de actividades en las que se enseñen sobre derechos de PcD. Un 76 % declara desconocimiento de la CDPD. En cuanto a vida independiente, el mayor apoyo que reciben las PcD para ser independiente viene por parte de las familias. En cuanto al acceso a la justicia, un 41% declara nunca haber realizado trámites y/o denuncias en instituciones. En tanto que un 57% no sabe dónde realizar denuncias en caso de ser discriminado o no poder ejercer sus derechos.Estos resultados, ponen en evidencia las falencias sobre las acciones ejecutadas por el Estado chileno para dar cumplimiento al artículo 12 de la CDPD y consecuentemente los bajos niveles de ejercicio de la capacidad jurídica en el país. Se plantea como desafío imperativo identificar cuáles son los problemas no sólo de los procesos jurídicos en los cuales pueden participar, sino también en el ejercicio libre de sus derechos, reconociendo así la confianza que perciben en su contexto familiar y en el contexto jurídico.

Resumen de la Ponencia:

Catalogado como un intelectual conservador, reiteradamente candidato al Premio Nacional de Ciencias Sociales y Humanidades, profesor emérito de la Pontificia Universidad Católica de Chile y un actor clave para la reapertura de la Sociología en la nombrada casa de estudios, Pedro Morandé es uno de los pensadores chilenos más polémico e importante de las últimas décadas. A pesar de que su obra no ha tenido el peso de otros intelectuales, la obra de Morandé se constituye como un eje central para comprender el rol de las ciencias sociales en Chile y la importancia que tienen dentro de la Universidad Católica, institución de larga data en el país y con un amplio reconocimiento académico.  Por ello es por lo que acercarse a su obra, y darla a conocer fuera del circuito intelectual de su propia institución, resulta una tarea fundamental para situarla dentro de los debates sociológicos latinoamericanos contemporáneos. Por lo tanto, esta investigación pretende realizar una acercamiento a la obra de Pedro Morandé enfatizando en el desarrollo teórico sobre 1) El rol de la Iglesia en América Latina, 2) La conformación de la cultura iberoamericana y 3) la institución universitaria, aspectos que son discutidos y madurados en todo su desarrollo intelectual. Metodológicamente esta investigación llevó a cabo una revisión bibliográfica de su obra, tanto de libros, conferencias y artículos, que haya escrito durante el período dictatorial (1973-1990) y postdictatorial (1990-2015), realizándose un análisis de sus textos y una sistematización de sus principales ideas. Por otro lado, se realizaron entrevistas semi-estructuradas a alumnos y a colegas de Morandé, que permitieron conocer desde otra perspectiva las elaboraciones teóricas de su pensamiento y las discusiones que se entrecruzan con los argumentos de su obra.Los resultados nos demuestran que la tradición ensayística de Pedro Morandé ha buscado polemizar con ciertos aspectos claves de la sociología latinoamericana, como lo es la formación cultural y el rol de la Iglesia Católica en ello. Por otro lado, ha buscado formular argumentos sobre el ethos latinoamericano y las funciones que debe tomar la institución universitaria en la formación del conocimiento con relación a la fe cristiana. Estos aspectos, son los que nos permiten discutir sobre la vigencia de sus abordajes, las teorizaciones sobre y desde el sur global y la producción de conocimiento científico en redes intelectuales chilenas 

Resumen de la Ponencia:

Antes da pandemia de Covid-19, as instituições de ensino superior já buscavam estratégias para integrar as tecnologias da informação e comunicação à educação, mas encontravam resistências. Tem-se acompanhado a evolução da modalidade semipresencial na graduação, regulamentada desde 2001 e atualmente regulamentada pela Portaria nº 2117/2019 (BRASIL, 2019) com a possibilidade de oferta de até 40% (quarenta por cento) da carga horária total dos cursos de graduação presenciais utilizando-se da modalidade a distância. Diante desse cenário educacional, as instituições têm se organizado e desenvolvido novas formas de ensinar e aprender. Esta pesquisa tem o objetivo geral de demonstrar a percepção dos estudantes da graduação quanto à possibilidade de aprendizado, dada a integração de disciplinas a distância no currículo, em modalidade semipresencial, no momento anterior à pandemia de Covid-19. Trata-se de um estudo de caso múltiplo, realizado em duas instituições de ensino superior, antes da pandemia de Covid-19, uma pública e outra privada, localizadas na região Sul do país. Possui caráter qualitativo, de natureza exploratória/descritiva (CRESWELL, 2014), tendo como corpus 9 entrevistas semiestruturadas de estudantes de duas instituições de ensino superior brasileiras, uma pública e outra privada. Para análise utilizou-se o Discurso do Sujeito Coletivo, embasado na Teoria da Representação Social. Os resultados demonstram que os estudantes tendem a preferir o estudo semipresencial, onde há mescla de contextos presenciais e a distância motivados pela flexibilidade de tempo e espaço, mantendo algum contato presencial com colegas e docentes.  Considerando a legislação vigente (BRASIL, 2019), pode-se afirmar que os cursos analisados atendem as exigências legais. Entretanto, as falas dos estudantes e os dados da análise documental e observação demonstram que cada IES possui uma maneira de organização (infraestrutura, didática, materiais, etc). Quanto às preferências dos estudantes, ainda há muito a avançar na organização didática das salas virtuais na IES pública e no potencial de interação e adaptação às preferências discentes na IES privada.  A fala dos estudantes reforça o desejo de uma educação verdadeiramente híbrida, que integre as modalidades, que permita ao estudante ter mais autonomia e protagonismo e que valorize o docente como mediador (BACICH; TANZI NETO; TREVISANI, 2015). Com relação às limitações da pesquisa, cita-se: (i) ampliação da amostra; (ii) realizar o estudo com estudantes de outros cursos das instituições e (iii) conhecer a percepção dos docentes acerca da efetividade da modalidade semipresencial. 

Resumen de la Ponencia:

La presente investigación se enmarca en un fenómeno que reaparece con la revuelta social del 18 de Octubre 2019, debido a la  represión policial y criminalización por parte del gobierno de Sebastián Piñera: la prisión política, cuya situación, con la llegada de la pandemia de Covid-19 tendió a agudizarse. Ante esto, la pregunta que surge es ¿Cómo experimentaron la privación de libertad los/as presos/as políticos/as de la revuelta en las cárceles del gran Santiago, durante el periodo comprendido entre 2020 y 2021? Objetivo general: Comprender las experiencias que han vivenciado los/as presos/as políticos/as de la revuelta en las cárceles del Gran Santiago, durante los años 2020 y 2021. Consideraciones metodológicas: Nuestra unidad de análisis son las personas que fueron detenidas y privadas de libertad en la Cárcel de Mujeres de San Miguel, Cárcel Santiago 1 y la Cárcel de Alta Seguridad, por el hecho de manifestarse durante 2020-2021. Principales Resultados: 1)Condiciones materiales: se evidencia que existe una diferencia de condiciones entre los diversos centros de detención. 2)Estrategias para enfrentar el confinamiento y la privación de libertad: los/as entrevistados/as lograron sobrellevar la cárcel, sus condiciones e impacto, gracias a las actividades que desarrollaron dentro y la organización de forma política. 3)Relaciones entre presos/as de la revuelta: solidaridad como pilar fundamental, junto a la generación de lazos significativos para enfrentar la prisión política desde las relaciones y acciones colectivas, intentando romper con la cultura de la cárcel común. Asimismo, surgió una nueva categoría: 4) Posturas políticas: donde se vio reflejado que la postura del entrevistado/a, condiciona las experiencias y estrategias que desarrollaron privados/as de libertad. Conclusiones: 1)Las condiciones materiales variaron según el recinto penitenciario y periodo donde se desarrollaron los entrevistados. Esto condicionaba directamente las experiencias de los/a entrevistados/a, donde la mayoría llegaba a una misma conclusión: las condiciones de la cárcel eran deplorables. 2)Se vieron en la necesidad de buscar alternativas para enfrentar las condiciones materiales de la cárcel, el confinamiento y privación de libertad. La mayoría coincidió con que la organización de los presos políticos era fundamental dentro de la cárcel. En ese sentido, se desarrollaban diferentes actividades para enfrentar el confinamiento. Al ser presos/as políticos/as, buscaban hacer y vivir de manera política el confinamiento, aquello a través de huelgas, comunicados, etc. En este sentido, la prisión política viene a instaurar una nueva cultura —más popular y/o revolucionaria—, que se distancia de la cultura de la prisión común —ser el más “choro”—. Esto, de algún modo, hace que las condiciones materiales y las experiencias se sitúan de diferente manera. Aquello, hará que estas se afronten con otra perspectiva, es decir, estas personas han comprendido su condición de preso/a político/a y buscan una manera política de afrontar la privación de libertad. 

Resumen de la Ponencia:

Se presentan los primeros hallazgos del proyecto Fondecyt Regular sobre Desposesión Urbana en el Chile actual, considerando a los sujetos, territorios, resistencias. La investigación busca ofrecer una caracterización empírica de las dinámicas de desposesión observables actualmente en diferentes ciudades y formas de desposesión. En esta oportunidad se presenta uno de los casos de estudio, que dice relación con la desposesión urbana y las formas ambientales que se observan  en una ciudad capital regional del sur de Chile, como es Temuco en la Región de La Araucanía. Observamos como posterior al estallido social del 2019 se han instalado tomas y campamentos en espacios urbanos que deberían protegerse y preservarse, dada su fragilidad ecológica, como son las riberas del río, humedales, con presencia de varias especies de aves y fauna originaria. Por otro lado, en estos espacios periféricos se concentran problemas socioambientales que afectan la calidad de vida de las personas, como la basura, contaminacion ambiental, desechos industriales, inexistencia de servicios básicos como agua potable y alcantarillado. Se aplica una metodología etnográfica, que integra observación participante con entrevistas en movimiento, historias de vida temáticas y confección de cartografías, con la finalidad de captar la complejidad de las dinámicas territoriales y la textura subjetiva de los procesos de desposesión involucrados y de las prácticas de resistencia que potencialmente surgen para hacerles frente a la desposesión y vulnerabilidad ambiental. La perspectiva metodológica busca ganar en profundidad analítica y capacidad comparativa, pero también pretende ser un aporte a la auto-comprensión de los sujetos involucrados en los procesos de desposesión. Teóricamente, consideramos que el neoliberalismo urbano actual adquiere consistencia en función de una serie de transformaciones y procesos que implican, entre otros, la reorganización del espacio, la redistribución de la población y el aumento de distintas formas de desigualdad, las que tienen repercusión en la experiencia de las/los habitantes de las ciudades. Par analizar lo anterior proponemos el concepto de desposesión de Butler, en conexión con otros conceptos como precariedad, vulnerabilidad y resistencia. La desposesión, se articula en entramados materiales, espaciales y normativos que conectan las vivencias subjetivas con los aparatos de poder y dominación de la sociedad neoliberal y es en directa conexión con ella y con los procesos de precarización y vulneración, que se pueden activar formas de resistencia. Empleando el enfoque teórico de Butler, potenciado con aportes de la sociología ambiental y la geografía de las emociones se desarrollan descripciones etnográficas acerca de: i) la vivencia subjetiva de la desposesión y su inscripción corporal; ii) las dinámicas de territorialización que pone en marcha;  iii) las prácticas de resistencia que potencialmente emergen para hacerle frente a la desposesión en particular la de carácter ambiental.

Resumen de la Ponencia:

La presente propuesta se dirige a la línea temática 11 (Educación y trabajo: construcción de trayectorias en América Latina). Tiene como punto de abordaje las trayectorias de mujeres indígenas de México que buscan consolidarse como investigadoras en el sistema científico nacional. Se trata de grupo de jóvenes posdoctorantes especializadas, en su mayoría, en campos STEM (siglas en inglés que refieren al área de Ciencia, Tecnología, Ingeniería y Matemáticas), becadas por el Programa de Estancias Posdoctorales para Mujeres Indígenas (PEPMI), mismo que generó la posibilidad de su inclusión en espacios institucionales de producción científica donde la población indígena tiene muy poca presencia.  Partiendo de las bases metodológicas sobre el estudio de trayectorias en grupos vulnerables, la ponencia expone las oportunidades y dificultades que el grupo de interés afrontó para dar el paso de estudiantes a investigadoras. Tal abordaje se realizará respondiendo a los siguientes cuestionamientos: ¿Cuáles son las oportunidades y obstáculos que encontraron en su trayectoria educativa?, ¿Qué apoyos y alicientes les permitieron acceder y concluir estudios universitarios y de posgrado?, ¿Qué temas y problemas abordan en sus investigaciones?, ¿Qué posibilidades les brinda la estancia posdoctoral para su futuro profesional?   El desarrollo de esta propuesta se sustenta en el estudio de seguimiento del PEPMI, que desde un enfoque cualitativo ha recabado información durante un periodo de cuatro años, (del 2018 al 2022). El análisis de los datos obtenidos hasta el día de hoy permite discutir la pertinencia y necesidad de programas que impulsen la inclusión social de grupos desfavorecidos en el sistema científico nacional. 

Resumen de la Ponencia:

Este estudo objetiva apresentar fundamentos gerais e refletir a atenção à saúde do trabalhador, na particularidade do trabalho informal. Trata-se de texto construído com base em revisão da literatura e documentos de organismos multilaterais e do Ministério da Saúde do Brasil. Assim, recorreu-se ao Plan de acción mundial sobre la salud de los trabajadores (2008-2017) da Organização Mundial de Saúde (OMS); ao Plano de Ação sobre a Saúde dos Trabalhadores 2015-2025, da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS); e a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e Trabalhadora (PNSTT) de 2012, do Sistema Único de Saúde (SUS). A primeira parte considera o Plano de Ação da OPAS que fundamenta-se nos objetivos do Plano de Ações da OMS para a saúde do trabalhador e vai além quando estabelece linhas de ações voltadas às especificidades da região. Os dois documentos analisam o contexto de saúde no trabalho na perspectiva da saúde ocupacional (SO) e medicina do trabalho (MT) e apontam a necessidade de diagnósticos sobre doenças e acidentes do trabalho, suas causas e prevenções; as viabilidades nacionais de atualização e criação de marcos jurídicos, políticas e planos nacionais de ST; implementação de ações de atenção à ST nos locais de trabalho; melhoria e aumento do acesso aos serviços de atenção à ST; criação de sistemas de notificações e informações que fundamentem ações de saúde e vigilância; a promoção de ações de qualidade de vida no trabalho; a integração e a intersetorialidade entre órgãos como os ministérios da saúde e do trabalho. Os documentos apontam como prioridade as intervenções e ações voltadas à atenção às populações em condições iníquas e de trabalho informal. No segundo item, a PNSTT fundamenta-se, nos preceitos da saúde coletiva que não se reduzem a perspectiva da SO e da MT, por entender, que o processo saúde-adoecimento no trabalho tem determinação social e resulta da contraditória relação entre capital e trabalho. Todavia, observa-se que, para além das contradições supracitadas, a PNSTT corrobora princípios, objetivos e estratégias de atenção à ST em geral, e em particular, daqueles que estão na condição de informalidade, como seu público prioritário. Os planos OMS/OPAS e a PNSTT corroboram entre si: o princípio de acesso e cobertura universal; à atenção prioritária às populações em situações de iniquidade em saúde e informalidade; a integração e intersetorialidade dos serviços, organismos e políticas públicas; a realização de estudos e formações necessárias ao enfrentamento das subnotificações dos adoecimentos, acidentes e mortes no trabalho; e a atenção primária e no território, no caso da PNSTT. Empiricamente observa-se crescente taxa de informalidade, por um lado, e por outro, as iniquidades e dificuldades de acesso a serviços de ST nos diferentes níveis de atenção. Hipóteses de estudo em curso.

Resumen de la Ponencia:

RESUMENLos estudios en torno a lo que sucede con las mujeres adultas mayores han cobrado relevancia en las últimas décadas y se encontró que en dicha etapa se enfrentan a un cumulo de dificultades económicas, por lo tanto, el cubrir sus necesidades supone un enorme reto para el cual deberán de valerse de su capacidad de agencia y formular estrategias que les permitan lograrlo. La presente investigación tiene dos objetivos principales, el primero, conocer cuáles son las necesidades que tienen las adultas mayores del municipio de Monterrey y el segundo identificar cuáles son las estrategias que emplean para poder cubrir dichas necesidades. Para lograr los objetivos se utilizó un diseño metodológico cuantitativo, y como instrumento un cuestionario con preguntas cerradas que se aplicó a un grupo de adultas mayores que viven en el municipio de Monterrey Nuevo León. Entre los resultados se encontró que la capacidad de agencia que poseen les permite cubrir parte de sus necesidades a través de sus redes de apoyo, ya sea pareja o hijos, por otra parte, que el autoempleo es el segundo factor que les permite cubrir sus necesidades, otro de los hallazgos es que  a pesar de que algunas generan recursos por medios de sus empleos y otras reciben apoyos de sus redes familiares o ambas, existen aún necesidades que quedan sin ser satisfechas sobre todo aquellas aspiracionales. Considerando los hallazgos se concluyó que en su mayoría la situación que viven las adultas mayores es el resultado de un proceso de desigualdades sociales y estructurales en el que las primeras etapas de la vida determinarán en gran parte las condiciones de vida en la vejez.

Resumen de la Ponencia:

O resumo, fruto de pesquisa bibliográfica, discute os ataques a gestão da política de assistência social no Brasil no contexto da pandemia da Covid-19. Constitui-se como parte de pesquisas em andamento que analisam os rebatimentos da crise contemporânea do capital e do ataque aos direitos à gestão da política da assistência social e as condições de trabalho do assistente social, trabalhador desta política no contexto da pandemia. O percurso metodológico dos estudos apontam que a natureza da atual crise do capital, em sua essência não é diferente de outras que se abateram sobre o sistema capitalista, marcadas pelos traços constitutivos do estágio imperialista. Não existe capitalismo sem crise, pois elas fazem parte da dinâmica capitalista; e, são resultados da natureza contraditória do desenvolvimento capitalista, que ao potencializar seu processo de reprodução ampliada, reproduz fatores que expõem suas contradições e acionam crises (BRAZ, 2012). Com o avanço do neoliberalismo nos anos 1970 (no Brasil, mais especificamente em 1990), a realidade brasileira tem evidenciado ataque as minorias, a classe trabalhadora, aos direitos fundamentais e trabalhistas (BEHRING, 2021). É com esse objetivo que desde 2016 uma série de ações, manobras e movimentações políticas ocasionam o agravamento das condições de exploração e expropriação trabalhista. No Brasil, estas manobras iniciaram-se com o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff e se consubstanciam no atual governo respaldadas por uma série de contrarreformas que atingem e precarizam os direitos trabalhistas, congelam verbas públicas e reduzem o financiamento das políticas sociais. Os ataques às políticas de Seguridade Social têm sido sistemáticos, pois são vistas como obstáculo ao desenvolvimento e crescimento econômico. Nesse viés, o governo Bolsonaro instituiu medidas de ajuda econômica à banqueiros e empresários e de flexibilização das relações trabalhistas que impactaram nas recentes mudanças no mundo do trabalho que assolam a classe trabalhadora, dentre elas, do assistente social, independente do espaço profissional. Ainda, no percurso dos estudos, discute-se o agravamento deste cenário associado ao contexto da pandemia que assolou o mundo, ampliou a busca pelo atendimento das políticas sociais públicas, ao passo que intensificou as expressões da questão social e redesenhou as relações sociais e de trabalho. Assim, torna-se relevante o debate sobre os temas, entendendo que a crise sanitária, política e econômica no contexto de pandemia têm evidenciado as mais profundas contradições da sociabilidade capitalista; que o papel desempenhado pelo governo atual confirma que suas estratégias estão vinculadas a um plano voltado para os interesses do capital, constituído por meio de contrarreformas e ajustes no âmbito das políticas e direitos sociais, que atacam diretamente os direitos à gestão da política da assistência social, os direitos do trabalho e precarizam as condições de trabalho dos trabalhadores desta política, dentre eles, o assistente social.

Resumen de la Ponencia:

En la siguiente ponencia vamos a presentar los resultados de un proceso de gestión realizado en Cabuya, una zona pesquera ubicada en el Golfo de Nicoya, en la provincia de Puntarenas, Costa Rica. Es un proceso financiado por el Ministerio de Cultura y Juventud (2021-2022) y trabajamos desde el enfoque de la Investigación Acción Participativa y el Arte para la Transformación Social. De esta manera, vamos a construir un diálogo de saberes para fortalecer la organización comunitaria de Cabuya. Además, buscamos desde la Economía Social Solidaria (ESS) fortalecer las prácticas de desarrollo sostenible que ponen como eje central el bienestar de las personas y de la naturaleza. La ESS crea planes de acción de crecimiento proactivos  de contingencia ante los eventuales daños ambientales y busca disminuir las crecientes desigualdades sociales producto de la globalización (Federico Li y Monserrat Espinach, 2020). Por eso, es muy importante reconocer a las organizaciones que construyen alternativas de desarrollo y por consiguiente queremos visibilizar y promover las prácticas de la Cultura de la Pesca Artesanal y de las Mujeres Emprendedoras de Cabuya como un  medio que permite el uso racional de la riqueza marina en la comunidad. En consecuencia, vamos a desarrollar una campaña de sensibilización desde una perspectiva intergeneracional y de género. Así, comprender  la pesca artesanal a partir de la niñez, la juventud y los "antiguos" pescadores, desde el marco de la ESS en la región de Cabuya. Para terminar, la gestión en base a resultados propone el cumplimiento de los Objetivos de Desarrollo Sostenible. De esta manera, nuestras actividades cuentan con objetivos, productos, indicadores y medios de verificación, para la elaboración de datos, fomentar la participación comunitaria y la toma de decisiones para el bienestar de la comunidad de Cabuya. 

Resumen de la Ponencia:

Con la contracción del mercado formal de trabajo cada vez más mujeres se ven excluidas del acceso a empleos formales, volcándose a nuevas formas laborales alternativas para garantizar su subsistencia. Estas formas emergentes se incluyen en modalidades de trabajo no clásico o ampliado (De la Garza Toledo, 2009) que desafían los enfoques tradicionales de la sociología del trabajo y, particularmente, el abordaje tradicional de la salud laboral que se enfoca en empresas de países centrales con modalidades clásicas de empleo. La presente ponencia posee por objetivo analizar el proceso de trabajo de un grupo de emprendedoras asociativas textiles de un municipio del conurbano bonaerense y los factores de riesgo psicosociales a los que se ven expuestas como resultado de su actividad laboral. Este análisis se basa en una investigación de tipo cualitativa basada en instancias de observación participante y una serie de entrevistas en profundidad realizadas a emprendedoras asociativas textiles de un municipio del conurbano bonaerense e informantes claves. 

Resumen de la Ponencia:

Existen múltiples maneras de abordar el estudio de los cuidados, pudiendo identificar diversos enfoques, con sus correspondientes definiciones y distintas dimensiones de análisis. Uno de estos abordajes, que estudia la demanda de cuidado, es la presentada en la escala de Madrid (Durán, 1999, 2012), que ha sido estudiado para Uruguay (Batthyány, 2001), Chile (Rossel, 2016), entre otros países. Bajo esta conceptualización se entiende que se requieren distintas cantidades de cuidados según el momento del ciclo vital. De esta manera, se pondera la demanda de cuidado de acuerdo al rango etario: se considera que les adultes de entre 18 y 64 años se encuentran en condiciones de satisfacer su propia demanda (autocuidado), mientras que quienes son muy jóvenes o bien de edad muy avanzada son quienes presentan una mayor demanda de cuidados.Dicha escala puede emplearse con diversos fines. En esta ponencia procuraremos explorar teórica y metodológicamente su aplicación en los hogares argentinos, teniendo en cuenta la especificidad de este contexto socio-histórico. En ese sentido, consideramos que es fundamental tener presente que en Argentina, al día de la fecha, no cuenta con un sistema nacional, articulado e integral de provisión de cuidados que colabore con los hogares para simplificar la satisfacción de su demanda. De esta forma, los hogares sólo recae la articulación de estrategias de combinar su tiempo de trabajo no remunerado (especialmente las mujeres), contratar servicios en el mercado, aprovechar la provisión pública o bien derivar los cuidados en sus redes personales y comunitarias (sea remuneradamente o no). Bajo esta fragmentación, la demanda total de cuidados de un hogar va a tener distintas posibilidades de ser satisfecha según la clase social a la pertenezca. Nos interesa entonces caracterizar el potencial teórico y metodológico de la Escala de Madrid de captar la carga de demanda de cuidados en distintos tipos de hogar, focalizando en las diferencias según clase social.Asimismo, construiremos índices de dependencia, de dependencia juvenil y de dependencia senil (abordan la relación entre la demanda de cuidados total y la cantidad de posibles cuidadores en el hogar, para el total de la población en estudio, para jóvenes y para mayores, respectivamente), y el índice intensificado sobre las mujeres (teniendo en cuenta que suelen ser ellas quienes realizan la mayor parte del trabajo de cuidados directo e indirecto).Para el abordaje de las clases sociales emplearemos el esquema Goldthorpe y colaboradorxs, el cual involucra la situación de mercado y la situación de empleo para la construcción de las posiciones de clase. Como fuente de datos utilizaremos la principal encuesta a hogares de Argentina, la Encuesta Permanente de Hogares, relevada por el INDEC, en tanto la misma posee nuestras variables de interés.

Resumen de la Ponencia:

La presente ponencia desarrolla una alternativa, a través de la Especialización de Género en Educación, para atender el problema de la desigualdad de género que existe en la sociedad, en la cual por lo regular, los hombres ocupan posiciones de dominación en las esferas política, económica y doméstica y las mujeres posiciones subordinadas y de dependencia. Lo que pretende la EGE es formar profesionales de la educación que posean conocimientos suficientes de los enfoques teóricos y debates actuales acerca de género en el ámbito educativo, los cuales sean utilizados como herramienta para realizar diagnósticos y propuestas educativas innovadoras encaminadas a erradicar cualquier forma de discriminación. Se pretende que actúen con una ética incluyente, acorde a los derechos humanos.Se proyecta que esto se logre desde los diferentes cursos que integran la EGE, con las actividades prácticas que realizan dentro y fuera del aula, así como con la elaboración del trabajo recepcional. De manera que el plan de estudios se compone de 4 líneas o ejes curriculares: 1.Teoría de Género, 2.La escuela como Reproductora de los Géneros, 3.Género y Curriculum y 4.Métodos de Investigación e Intervención El saber hacer es un elemento fundamental que se considera en este plan de estudios en el que las y los estudiantes llevan al salón de clase su práctica profesional cotidiana, buscando respuestas a los problemas de discriminación y desigualdad de género que se van descubriendo en el trayecto, gracias a las diversas prácticas pedagógicas que se llevan a cabo, de tal manera que al egresar el estudiantado habrá adquirido conocimientos, habilidades y actitudes para contribuir a solucionar dichos problemas.Se pretende que el estudiantado construya saberes, para resolver problemas de género, como los siguientes:Diseñar propuestas de intervención incorporando la perspectiva de género en el ámbito educativo.Evaluar programas de estudio de nivel básico y medio superior a partir de aportaciones teóricas dentro del campo de la sociología de la educación.Elaborar  diagnósticos y proyectos de intervención.Diseñar programas y talleres de atención, prevención y sensibilización con perspectiva de género.Hacer adecuaciones curriculares para incluir en los planes y programas de estudios la igualdad de género y la no discriminación Eliminar los estereotipos sexistas y discriminatorios de los libros de texto, métodos de enseñanza y materiales didácticos. Profesionalizar al magisterio en perspectiva de género.”En el recorrido de más de 20 años que tiene la EGE se han formado generaciones de diversas formaciones dentro del campo educativo. 

Resumen de la Ponencia:

La idea principal de esta ponencia es compartir un adelanto de los avances de tesis de la investigación para la tesis de Doctorado en Ciencias Sociales titulada “Las jóvenes futbolistas: prácticas, representaciones e identidades en torno a un equipo amateur de fútbol de mujeres-jóvenes de Soledad de Graciano Sánchez, S.L.P.”, cuya idea esencial es establecer un diálogo entre deporte amateur, organización social y género a partir del estudio de una comunidad sociodeportiva en torno a un club femenil juvenil de fútbol que milita en una liga amateur de Soledad de Graciano Sánchez (Soledad), San Luis Potosí.Se esbozará un análisis del trabajo de campo de corte etnográfico con observación participante, que se ha llevado de manera intermitente, -sobre todo a causa del escenario social covidiano-, por un lapso de año y medio. A partir de la labor de trabajo de campo recuperada en el diario de campo, entrevistas semiestructuradas, historias de vida y revisión hemerográfica, se pretende dar cuenta de la historia de un equipo de fútbol en su modalidad femenil juvenil, contada por sus integrantes y por miembros de la comunidad sociodeportiva que les acompaña. En esta labor con la población señalada, se ha pretendido dar cuenta de una comprensión de la vida cotidiana, las emociones, manejo del tiempo de ocio y representaciones e identidades de las futbolistas en la práctica deportiva; igualmente busca datos para entender las redes que se van entretejiendo desde y hacia el mismo equipo, donde se interpela lo amateur, la familia, la economía, el género, para así entender la importancia del significado que tiene ser una futbolista amateur en la época actual.

Resumen de la Ponencia:

Introdução: A pandemia da COVID-19 iniciou-se em dezembro de 2019 e seu epicentro ocorreu em Wuhan, na China, alastrando-se rapidamente por todo o mundo e chegando ao Brasil em 26 de fevereiro de 2020. O acesso físico e a marcação de consultas ficaram restritos nas Unidade Básicas de Saúde (UBS) e a partir de então, os serviços de saúde adaptaram-se para resolver as prioridades em saúde e evitar contaminação com a aglomeração de usuários nas UBS brasileiras. Assim, os usuários vivenciaram o congelamento de vagas para consultas não prioritárias, resultando na diminuição do número de consultas e aumento do tempo entre atendimentos ambulatoriais e atendimentos de urgência. Este cenário gerou o ambiente propício para que, os conflitos anteriores à pandemia de COVID-19 sofressem uma intensificação com o novo cenário pandêmico tornando-os mais acirrados, enquanto que outros perderam importância. Os conflitos ocorrem de formas diferentes entre as classes de trabalhadores da saúde, entendendo-se que cada classe de trabalhadores traz motivos distintos para essa ocorrência. Nesse contexto, uma revisão de literatura traz consigo o panorama anterior e atual dos conflitos na pandemia tentando identificar o que realmente mudou. Objetivos: Revisar a literatura existente a respeito do tema, expondo os conflitos pré-existentes e atuais no transpandemia, sob o olhar da Teoria Crítica. Método: Buscou-se referências bibliográficas a respeito do tema com os termos “Atenção Básica”, “Conflitos”, “Teoria Crítica”, e realizou-se uma revisão sistemática de literatura utilizando-se da Teoria Crítica para análise. Resultados: Habermas atesta a existência de conflitos e tensões em interações onde acordos normativos são problematizados e perturbados. Entende-se que conflitos não devem estar presentes como algo operacional nas dinâmicas de poder, mas que há a necessidade de reconhecimento mútuo subliminar, tanto nas relações interpessoais como nas relações jurídicas e de estima social. Além disso, os conflitos se dão de formas diferentes entre as classes de trabalhadores da saúde. Para os gestores das UBS, a temática foi tratada sem resistência e com naturalidade, sendo algo cotidiano na relação interprofissional e entre os trabalhadores e usuários. Para trabalhadores nucleares, houve maior resistência em abordar o assunto, com foco no atendimento aos usuários; já com os trabalhadores periféricos, os conflitos acontecem entre os profissionais e entre eles e os usuários, ressaltando-se que cada classe de trabalhadores traz motivos distintos para essa ocorrência. Sobre a Teoria Crítica, esta traz em seu sentido a abolição das injustiças sociais, buscando a liberdade dos indivíduos, opondo-se às formas de dominação existentes e tendo a emancipação humana como central para a teoria crítica. Ou seja, é importante entender a ocorrência e existência dos conflitos e como a análise através da Teoria Crítica traz um olhar voltado aos indivíduos produtores de saúde, trazendo entendimento e reflexão sobre os mesmos.

Resumen de la Ponencia:

El presente trabajo tuvo por objetivo proponer un Objeto de Aprendizaje Móvil sobre la captura de carbono aéreo en café. Se comenzó con una explicación del cambio climático provocado por el Dióxido de Carbono (CO2), algunas medidas tomadas por diversos países para mitigar este fenómeno y lo que se hace en México. Se destacó al cultivo de café que ayuda a mitigar el CO2 y se hace referencia a la manera de calcular dicha captura de carbono en la región productora de Huatusco, Veracruz, México. Para facilitar los cálculos, se construyó un sistema híbrido Web-App llamado Carbono-Café basado en una metodología propia llamada PADPEEM que es el resultado de la integración del modelo instruccional ADDIE (Análisis, Diseño, Desarrollo, Implementación y Evaluación), las etapas de Planeación y de Mantenimiento de la metodología PADDIEM y la modificación de las etapas de Desarrollo e Implementación por las de Producción (planificación, trabajo, liberación) y Estabilización para trabajar bajo los esquemas de Desarrollo de Software Ágil (Mobile-D) dando énfasis al trabajo multidisciplinario colaborativo en equipo con entrega de resultados y pruebas en más corto tiempo, como se sugiere en buenas prácticas de Ingeniería de software. El Sistema Carbono-Café se diseñó utilizando la arquitectura LAMJ+G por sus siglas de un servidor web utilizando el Sistema Operativo Linux, Servidor Apache, gestor de bases de datos MySQL, JavaScript y tecnologías Geomáticas bajo QGis (GNU-General Public License) y mapas dinámicos. Después, se vio la necesidad de capacitar a la gente en dos diferentes cosas: la primera en el uso del Sistema Carbono-Café y la segunda en la comprensión del tema de cambio climático y captura de CO2. Para llevar a cabo la instrucción, se propuso un Objeto de Aprendizaje Móvil (OAM) como recurso m-learning que funcionara en teléfonos inteligentes, tabletas, computadoras de escritorio y laptops. Para desarrollar el OAM se propuso la misma metodología PADPEEM. Se decidió utilizar el servidor del sistema Carbono-Café para ubicar el OAM, su gestión y el repositorio de sus componentes. En los resultados se muestra la arquitectura donde se colocó el OAM, le estructura general y algunas pantallas mostradas en los interfaces. Se concluye que el OAM servirá para capacitar docentes, investigadores, discentes y productores aprovechando las bondades que dan los dispositivos móviles para formación de recursos humanos, en circunstancias normales o con contingencia sanitaria o de pandemia.

Introducción:

Barrientos-Cruz et al. (2019), Flores (2014), Gupta y Verma (2018) coincidieron que el cambio climático es provocado principalmente por la gran concentración de gases de efecto invernadero como el dióxido de carbono (CO2). Diversos países han tomado medidas para evitar este hecho y en 1988 se estableció el Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático (IPCC) en la Organización Mundial de Meteorología (WMO) y el Programa de Medio Ambiente de Naciones Unidas (UNEP) que actúa como punto de referencia en cuanto al conocimiento científico, los impactos del cambio climático y las acciones de adaptación y mitigación. Desde la creación del IPCC se han llevado a cabo diferentes convenciones donde se han establecido acuerdos para analizar y disminuir este fenómeno. Otra fue el acuerdo de París del año 2015 (Lucas-Garín, 2017). La más reciente fue el pacto de Glasgow para el clima (https://www.un.org/es/climatechange/cop26). También hay resultados de investigaciones e informes especiales publicadas por la IPCC, la más reciente es la del año 2018 llamada Calentamiento Global 1.5 (IPCC, 2018). 

México es miembro de la IPCC y estableció programas para analizar las Emisiones de Gases y Compuestos de Efecto Invernadero a través del Inventario Nacional Forestal y de Suelos (INFyS), la Comisión Nacional Forestal (CONAFOR), la Secretaría del Medio Ambiente y Recursos Naturales, el Instituto Nacional de Estadística y Geografía (INEGI) y otras instituciones gubernamentales (Paz et al., 2017).

Isaza y Cornejo (2015) y Romaniuk et al. (2018) consideraron que una de las alternativas para mitigar los efectos del cambio climático se hace mediante el secuestro de CO2 a través de los sistemas agroforestales y destacaron al cultivo de café por su potencial para captar este elemento, así como por tener una importancia cultural, económica y social. 

Al enfocarnos a este cultivo y a la mitigación de dichos efectos, se buscó una zona cafetalera en México y se destacó a la región de Huatusco como una de las zonas de mayor producción agroforestal con producción bajo sombra (López et al., 2016).

La evaluación de captura de carbono aéreo en Huatusco se hace de dos formas: la primera en campo donde investigadores, profesores y estudiantes realizan mediciones directas. La información se registra en papel y después se captura en hojas de cálculo. Más adelante se utilizan las ecuaciones alométricas de acuerdo con las especies de vegetación localizada y su biomasa (Masuhara et al., 2015). La segunda es que los productores pagan por el cálculo de captura de CO2 a compañías particulares o instituciones para poder aspirar a un pago de un servicio medioambiental (Ruelas-Monjardín et al., 2014).

Para reforzar la idea sobre sobre este tema, se han detectado muchos estudios nacionales e internacionales al respecto. Se destacaron los trabajos de Gómez-Díaz et al. (2012) y Navarro-Martínez et al., (2020) sobre evaluación de captura de carbono en suelo y carbono aéreo a través de ecuaciones alométricas. Flores (2014) diseñó un sistema computacional utilizando la base de datos de INFyS, Data warehouse y minería de datos para detectar la captura de carbono. Bautista-Calderón et al. (2018) trabajaron con investigaciones utilizando Geomática, Paz et al. (2017) integraron en una base de datos distintos trabajos relacionados a la captura de carbono y LANREF (2018) diseñaron sistemas de vigilancia epidemiológica para cultivos de café.

Se han buscado sistemas computacionales sobre captura de carbono in situ pero hay escasa información publicada, por lo que se buscan otras alternativas computacionales utilizando herramientas de software libre, buenas prácticas de ingeniería de software, estándares internacionales, tecnologías geomáticas, entre otras. Por lo anterior, en el año 2020 se propuso el Sistema de Captación de Captura de Carbono Aéreo para Cultivo de Café (SICCACC) para recabar datos de la vegetación a través del teléfono celular y que al conectarse a Internet pueda enviar la información a una base de datos vía Web para el cálculo de la Captura de Carbono Aéreo y que entregue reportes en tiempo real a través de documentos, información en pantalla o en mapas digitales (Márquez et al., 2020). El SICCACC se propuso bajo una metodología Híbrida Web-App que se puede trabajar en cualquier dispositivo móvil como en computadoras de escritorio y laptop, bajo el modelo de red cliente-servidor.

Después de tener un primer prototipo del sistema y estar en etapa de prueba, surgió la necesidad de dar capacitación a investigadores, docentes, discentes y productores sobre el cambio climático, el uso del SICCACC y el cálculo de la Captura de Carbono Aéreo. Se decidió utilizar los Objetos de Aprendizaje Abiertos para dispositivos móviles a los que se les denomina Objetos de Aprendizaje Móviles (OAM) para este propósito.

Para esclarecer que son los OAM, se identificaron diferentes perspectivas de distintos autores, comenzando con los Objetos de Aprendizaje (OA). Meraz et al. (2019), basándose en Wiley (2008) y en diferentes referencias documentales, explicaron que los OA son recursos educativos TIC digitales estructurados que deben incluir estrategias didácticas para el aprendizaje significativo. También los OA pueden estar diseñados según su nivel de globalidad que van desde un curso completo hasta una unidad temática. Moreiro et al. (2012) destacaron que los OA deben tener los atributos de accesibilidad, granularidad, interoperabilidad, durabilidad y escalabilidad y que además sean relevantes y reutilizables. La UNESCO (2012) explicó que los objetos de aprendizaje abiertos (OAA) son recursos educativos accesibles para cualquier persona sin ningún costo. Meraz et. al. (2019) agregaron que dichos recursos pueden tener licencias de Comunes Creativos (Creative Commons - CC) o licencia pública general reducida (con sus siglas en inglés GNU GPL). Muchos de los OAA son accesibles a través de servidores que sirven como repositorios o bibliotecas digitales. Como resultado García-Cué et al. (2020) propusieron un esquema de OAA donde destacaron la parte pedagógica y la informática.

Por otro lado, Brazuelo y Gallego (2014) señalan que cuando las páginas web y las App se utilizan en TIC móviles con fines educativos son denominadas como aprendizaje móvil (del inglés mobile learning o m-learning) que comenzó a principios del siglo XXI con la evolución de TIC en equipos inalámbricos y al principio se fundamentó en los conceptos de la enseñanza electrónica o virtual (e-learning). García-Cué et al. (2020) dieron más detalles sobre las características del m-learning : a) Ubicuidad: donde los discentes pueden estudiar en cualquier lugar y en cualquier momento; b) Portabilidad: donde se tengan las herramientas o aplicaciones en cada dispositivo; c) Combinado en el cual los docentes pueden utilizar diferentes teorías del aprendizaje tanto presenciales como apoyadas en TIC; d) Privado: donde el alumno accede a la herramienta desde su computadora o teléfono celular; e) Interactivo; f) Colaborativos y trabajo en grupo; y g) Instantáneo: porque se puede tener respuestas rápidas a preguntas específicas con diferentes tipos de materiales (definiciones, fórmulas, ecuaciones, etcétera). Cuando los Objetos de Aprendizaje son usados como recursos de m-learning. se les conoce como Objetos de Aprendizaje Móviles (OAM).

Después de revisar sobre Captura de Carbono, m-learning y OAM, surgió la siguiente pregunta de investigación: ¿Cómo se diseña un Objeto de Aprendizaje Móvil para explicar sobre el cálculo de la Captura de Carbono Aéreo en cultivo de café y dar capacitación al uso del SICCACC en el municipio de Huatusco Veracruz?

Para contestar esta pregunta se planteó la investigación que tiene como objetivo: Proponer un Objeto de Aprendizaje Móvil para el cálculo de la Captura de Carbono Aéreo en Cultivo de café. 

Desarrollo:

Para cumplir con el objetivo, se propuso la arquitectura donde se integró a los Objetos de Aprendizaje Móviles  (OAM) al Sistema Híbrido Web-App llamado SICCACC. Más adelante, se elaboró el OAM bajo la metodología PADPEEM propuesto por Márquez et al. (2021) con algunas modificaciones.

Para cumplir con el objetivo, se propuso la arquitectura donde se integró a los Objetos de Aprendizaje Móviles  (OAM) al Sistema Híbrido Web-App llamado SICCACC. Más adelante, se elaboró el OAM bajo la metodología PADPEEM propuesto por Márquez et al. (2021) con algunas modificaciones.

 

El PADPEEM son las siglas de siete etapas para elaborar sistemas y Objetos de Aprendizaje y su estructura se muestra en la figura 1. 

 

Figura 1. Metodología PADPEEM

Fuente: Modificado del original de Márquez et al. (2021)

 

A continuación, se explica cada una de las etapas:

 

Planeación: Problemática, necesidades y viabilidad del OAM.

Evaluación por medio de rúbricas diseñadas para esta etapa.

Análisis: Propuesta del OAM: Hardware, Software, usuarios, temario, actividades, metadatos posibles.  Diseño: Propuesta de cada elemento del OAM. 

Evaluación por medio de rúbricas diseñadas para esta etapa.

Producción: Basado en el diseño, elaboración de cada elemento del sistema y del OAM. Esta sección es cíclica hasta que se libere cada sección del OAM.

Estabilización: Poner a funcionar todo el sistema y del OAM, publicarlo y poner todos los metadados bajo IEEE-LOM y SCOPUS. Evaluación: Evaluación del funcionamiento del sistema y del OAM por rúbricas o por otras propuestas. 

La evaluación se hizo con distintos instrumentos elaborados, en especial Rúbricas diseñadas por distintos grupos de trabajo. 

Mantenimiento. Correcciones para que funciones el sistema y el OAM.

Se hace una evaluación para decidir si el OAM continua, si se modifica algo, se actualiza o si cumplió con su ciclo de vida.

Todas las etapas son trabajadas por equipos de distintas disciplinas: Expertos en Cómputo y Sistemas, Expertos en Pedagogía, Expertos en el Tema y Diseñadores Gráficos. Todo el grupo de expertos colabora para un buen funcionamiento del OAM dentro del sistema Web-App.

 

Como parte de los resultados en la Figura 2 se muestra la modificación de la Arquitectura del sistema SICCACC a una que contiene el OAM.

La arquitectura está conformada en tres partes: 

Cliente: Con los diferentes usuarios que pueden ingresar al sistema y a los OAM. El medio son las diferentes plataformas de acceso en distintos sistemas operativos como Windows, Android, iOS. Con los interfaces se puede acceder al SICCACC y al área de capacitación a través del OAM.Acceso Web: se hace por medio de conexiones a Internet entre equipos.Servidor: Esta integrado por dos partes. La primera para el Sistema de Captación de Captura de Carbono Aéreo para Cultivo de Café (SICCACC) basado en una arquitectura de aplicaciones web propuesta LAPJ+G que proviene del acrónimo: Sistema Operativo Linux, Servidor Apache, SGBD PostgreSQL + extensión PostGis, Lenguaje de programación JavaScript-PHP-CSS-HTML5 y tecnologías Geomáticas. Además, contiene la base de datos georreferenciada y un repositorio con reportes y mapas. La segunda aprovechando la estructura LAPJ+G pero que contiene la base de datos de OAM en modelo relacional, los metadatos y un repositorio con todos los elementos que conforman los OAM. 

 

Figura 2. Arquitectura general del Sistema

 

La estructura general de cada OAM se muestra en la figura 3. En esta se destacan dos partes: la primera que instruye sobre cambio climático, sistemas agroforestales de café y la metodología para la estimación de la captura de carbono en café; la segunda que explica el funcionamiento del SICCACC a través de un video y un manual del usuario.

 

 

 

 

 

 

Figura 3. Estructura del OAM

 

 

La propuesta del manual del usuario se muestra en la Figura 4.

 

Figura 4. Estructura del OAM

 

 

En la figura 5 se muestra algunas secciones del OAM: Una parte teórica con la lectura, un estudio de caso, metodología, actividades (sopa de letras realizada en Educaplay).

Figura 5. Elementos del OAA

 

 

Conclusiones:

El objetivo del trabajo se cumplió. El OAM fueron diseñados bajo la metodología PADPEEM. El OAM está disponible para cualquier persona, pero el SICCACC requiere de registro para su uso. En el OAM el usuario puede elegir capacitarse en el uso del sistema o entrar a las diferentes secciones temáticas sobre el cálculo de carbono aéreo en café. El OAM puede ser accesible bajo cualquier plataforma en diferentes sistemas operativos ya sea de escritorio o portátiles (Mobile-learning). El OAM servirá para capacitar docentes, investigadores, discentes y productores. Se pretende promover su uso a través del enlace entre Instituciones de Educación Superior, extensionistas y productores que trabajan juntos en esa región.

Bibliografía:

Barrientos-Cruz A. R., M.A. Méndez-Salazar y C. M. Welsh-Rodríguez. (2019). “Análisis intertemporal de la contaminación por gases de efecto invernadero: Avances teóricos y perspectivas para México”. Digital Ciencia @UAQRO 12:60–68.

Bautista-Calderon, E. A., V. M. Ordaz-Chaparro, M. del C. Gutiérrez-Castorena, E. V. Gutiérrez-Castorena y L. Cajuste-Bontemps. (2018). “Sistemas agroforestales de café en Veracruz, México: identificación y cuantificación espacial usando SIG, percepción remota y conocimiento local”. Revista Terra Latinoamericana 36:261–273 https://doi.org/10.28940/terra.v36i3.350

Brazuelo, F., y Gallego, D. (2014). Estado del Movile learning en España. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, Edição Especial No. 4, 99-128. https;//doi.org/10.1590/0104-4060.38646

CODAES (2015). Comunidades Digitales para el Aprendizaje en Educación Superior (CODAES). Objeto de Aprendizaje. Recuperado de: http://www.codaes.mx/content/micrositios/2/file/GuiaOACODAES.pdf

Flores, J. (2014). “Data Warehouse y minería de datos como alternativas al análisis de datos forestales”. Tesis de Maestría en Ciencias. Colegio de Postgraduados, México. 

García-Cué, J. L.; Márquez-de la Cruz, S. E.; Meraz, Escobar, J. M.; Medina-Ramírez, R. C.; Zepeda-Cortes, C.; Fernández-Pavía, Y. L. (2020). Objeto de Aprendizaje para calcular la Captura de Carbono Aéreo en café, en Los objetos de aprendizaje y sus aplicaciones en la educación (28-37). Puebla, México: Benemérita Universidad Autónoma de Puebla.

Gómez-Díaz, J. D., A. I. Monterroso-Rivas, J. A. Tinoco-Rueda y J. D. Etchevers-Barra. 2012. Almacenes De Carbono En El Piso Forestal De Dos Tipos De Bosque. Terra Latinoamericana 30:177–187.

Gupta, A. y A. Verma. 2018. Climate Change and Global Warming: A Critical Analysis. National Journal of Environmental Law 1:37–41. 

IPCC. Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático (2018). “Calentamiento global de 1,5°C”. Recuperado de https://www.ipcc.ch/site/assets/uploads/sites/2/2019/09/IPCC-Special-Report-1.5-SPM_es.pdf

Isaza, C. y J. Cornejo. (2015). “Café y el ciclo del carbono. Cambio climático y carbono en café”. Recuperado de  https://www.agrolearning.com/educacion/file.php/124/materialEstudio/CafeYCicloCarbono.pdf

LANREF. Laboratorio Nacional de Referencia Epidemiológica Fitosanitaria (2018). “App–Alerta Café V2.0. Manual de navegación. México”. Recuperado de http://www.royacafe.lanref.org.mx/AppVEF/Manual_App_AlertaCafe_v2_0.pdf.

López, F. J., E. Escamilla, A. Zamarripa y J. G. Cruz (2016). “Producción y calidad en variedades de café (Coffea arabica L.) en Veracruz, México”. Revista Fitotecnia Mexicana 39:297–304. 

Lucas-Garín, A. 2017. “Novedades del Sistema de Protección Internacional de Cambio Climático: el Acuerdo de París”. Estudios Internacionales (Santiago) 49:137–167.

Masuhara, A., E. Valdés, J. Pérez, D. Gutiérrez, J. Vázquez, E. Salcedo-Pérez, M. Juárez-Hernández y A. Merino-García (2015). “Carbono almacenado en diferentes sistemas agroforestales de café en Huatusco, Veracruz, México”. Revista Amazónica Ciencia y Tecnología 4:66–93.

Meraz-Escobar, J.M. (2018). Propuesta de un sistema de Objetos de Aprendizaje Abiertos (SiGOAA) basado en la metodología PADDIEM. Tesis de Maestría en Ciencias. Colegio de Postgraduados, México.

Meraz-Escobar, J. M., J. L. García-Cué, Y. M. Fernández-Ordóñez, M. A. Jiménez-Velázquez, R. C. Medina-Ramírez y D. M. Sangerman Jarquín (2019). “Elaboración de objetos de aprendizaje abiertos para ciencias agrícolas bajo la metodología PADDIEM”. Revista Mexicana de Ciencias Agrícolas 10:1097–1111 https://doi.org/10.29312/remexca.v10i5.1701

Márquez-de la Cruz, S. E., Garcia-Cue, Fernández-Ordoñez, Y. M., Tinoco-Rueda, Juan Ángel, Del Valle Paniagua, D. y Dora Sangermán-Jarquín, D.M.. (2021). “Sistema Computacional Bajo La metodología PADPEEM Para Estimar Carbono aéreo En Café”. Revista Mexicana De Ciencias Agrícolas 12 (6). México, ME:1121-30. https://doi.org/10.29312/remexca

Moreiro, J.A.; Sánchez Cuadrado, S.; Morato, J (2012). “Mejora de la interoperabilidad semántica para la reutilización de contenidos mediante sistemas de organización del conocimiento”. Revista eletrónica de biblioteconomia e ciência da informação, vol. 17, núm. 33, enero-abril, 2012, pp. 46-58. Universidade Federal de Santa Catarina Florianopolis, Brasil. Recuperado de: http://www.redalyc.org/pdf/147/14723067004.pdf el 25/06/2018

Navarro-Martínez, J., F. Godínez-Jaimes, M. A. López-López, J. L. Rosas-Acevedo, A. L. Juárez-López y M. Reyes-Umaña (2020). “Fitting allometric equations to estimate aboveground biomass for Pinus oocarpa and Quercus resinosa at Guerrero, Mexico”. Madera y Bosques 26:1–12 https://doi.org/10.21829/myb.2020.2611964

Olmos-Pineda y Olvera López (2017). “Objetos de Aprendizaje. Un enfoque computacional”. PP 109. Puebla, México: Benemérita Universidad Autónoma de Puebla.

Paz, F., Rojas, F., Olguín, M. Covaleda, S. Marín, I. (2017). “Bases de datos para los inventarios estatales de gases efecto invernadero: fase inicial en 12 estados de México data bases”. Elementos para Políticas Públicas 1:39–50.

Romaniuk R, Cosentino, V., Costantini A, y Lupi, A. (2018). “Emisiones de Gases de Efecto Invernadero desde el sector Forestal”. Ciencia e Investigación 68:55–61.

Ruelas-Monjardín, L. C., M. E. Nava-Tablada, J. Cervantes y V. L. Barradas (2014). “Importancia ambiental de los agroecosistemas cafetaleros bajo sombra en la zona central montañosa del estado de Veracruz, México”. Madera y bosques 20:27-40.

Tovar-Vidal, M., Zepeda-Cortés, C., Castillo-Zacatelco, H. (2019a). “Los objetos de aprendizaje como apoyo en el proceso enseñanza-aprendizaje”.PP 88. Puebla, México: Benemérita Universidad Autónoma de Puebla.

Tovar-Vidal, M., Zepeda-Cortés, C., Castillo-Zacatelco, H. (2019b). “Las entidades digitales educativas y sus aplicaciones”. PP 138. Puebla, México: Benemérita Universidad Autónoma de Puebla.

Wiley, D. (2008). The Learning Objects Literature. Chapter 29. pp 345-354. In Handbook of Research on Educational Communications and Technology. Edited by David Jonassen, D.; Michael J. Spector, M.J.; Driscoll, M.; Merrill, M.D.; Merrienboer, J. PP 890 New York: Taylor & Francis Group.

Palabras clave:

objeto de aprendizaje, captura de carbono, café

Resumen de la Ponencia:

 En los últimos años y a pesar de la pandemia las luchas de las mujeres por sus derechos sexuales y reproductivos se han activado en América Latina, esto liderado especialmente por mujeres jóvenes, se ha reconocido como la “ola verde” y ha motivado a los diferentes movimientos de mujeres y feministas a salir a las calles y exigir a los Estados cambios constitucionales. La investigación propuesta buscó analizar las demandas ante el Estado y la participación de mujeres jóvenes en las movilizaciones para el reclamo de los derechos sexuales y reproductivos desde un análisis comparativo entre lo sucedido en Colombia y Chile en los años 2019 a 2022.  Para ello, se realizó revisión documental de prensa virtual en los dos países y producción académica reciente. El análisis se desarrolló en tres momentos: en primer lugar, se identificaron las exigencias realizadas por las mujeres en el marco de las olas verdes en los dos países; segundo, se describió cómo las movilizaciones en medio del estallido social que vivieron ambos países y el uso de las redes sociales por las limitaciones de la contingencia mundial, hicieron mucho más visibles esas exigencias, logrando posicionar los derechos sexuales y reproductivos, especialmente el aborto en la agenda política de los países y finalmente, se analizaron los logros en términos de garantías de los derechos frente a sus demandas.  A lo largo del estudio, se evidencia que las movilizaciones han permitido a las mujeres, organizaciones y colectivas feministas no sólo articularse en torno a unas demandas específicas sobre sus derechos sexuales y reproductivos, sino que, además, les permitió ser escuchadas y reconocidas en espacios públicos y en escenarios de toma de decisiones.   

Resumen de la Ponencia:

Resumen Es importante estudiar la participación de las mujeres como de empresarias ante la situación de la pandemia, para determinar el grado de afectación que sufrieron las empresarias, si es consecuencia del paro temporal, parcial o bien si responde a una nueva forma de estructuración del orden económico y social ante la pandemia. De la misma manera en que hay casos de mujeres trabajadoras que se desempeñan en el mercado laboral, sin abandonar su rol de responsables del hogar; se encuentran mujeres que se convierten de trabajadoras o amas de casa a empresarias. Dentro del conjunto de aspectos asociados al desempeño de la actividad empresarial femenina, me ocupo concretamente de la forma en que estas mujeres desarrollan la idea de crear una empresa, lo que implica conocer y analizar las razones por las cuales estas mujeres incursionan en esta actividad.             En este trabajo se parte de una visión integral de la actividad económica femenina, examinando de forma específica el trabajo de las empresarias, lo que me interesa es no caer en la trampa del análisis estadístico a partir del cual se reconoce una problemática,  es importante descubrir las cuestiones de subjetividad y los sistemas simbólicos, encontrando las razones que llevan a estas mujeres a incursionar en este tipo de actividad, en los conflictos y contradicciones que enfrentan al iniciar y desarrollar su propio negocio y cómo enfrentaron la crisis económica relacionada con la pandemia covid-19. Colocando a las posiciones de género y trabajo como mecanismos decisivos para explicar las formas y grados en que se desarrollan este grupo de mujeres. De la misma manera en que hay casos de mujeres trabajadoras que se desempeñan en el mercado laboral, sin abandonar su rol de responsables del hogar; se encuentran mujeres que se convierten de trabajadoras o amas de casa a empresarias. Dentro del conjunto de aspectos asociados al desempeño de la actividad empresarial femenina, me ocupo concretamente de la forma en que estas mujeres desarrollan la idea de crear una empresa, lo que implica conocer y analizar las razones por las cuales estas mujeres incursionan en esta actividad. El análisis de esta forma de participación laboral tiene implicaciones profundas para la comprensión de las actividades que desempeñan las mujeres, de sus experiencias particulares en el mercado de trabajo y de las demandas que el propio mercado de trabajo les impone. Es dentro de este grupo de preocupaciones donde se inscribe esta propuesta.   

Introducción:

Frente a la historia compleja del concepto trabajo, es necesario reivindicar su contenido multidimensional, reconociendo también sus determinantes históricas y sociales, así que por trabajo no sólo se debe considerar el que se realiza en la industria, o el asalariado, que se ve mezclado con la etnia y el género, sino en todos los niveles organizacionales.

El análisis de la oferta laboral y la dinámica de los mercados de trabajo han hecho la tarea de construir las herramientas conceptuales (técnicas y metodológicas) necesarias para medir con objetividad el grado de desigualdad en este ámbito. Las nociones segregación ocupacional, discriminación salarial, precarización y feminización-masculinización (de las ocupaciones, los sectores y subsectores económicos) han servido para someter a un análisis exhaustivola estructura diferencial de oportunidades que el mercado de trabajo presenta para hombres y mujeres. 

Para Castells (2001: 182), la entrada masiva de las mujeres al trabajo remunerado se debe, por una parte, a la informalidad, la interconexión y la globalización de la economía y, por otra, a la segmentación por géneros del mercado laboral, que aprovecha las condiciones sociales específicas de las mujeres para incrementar la productividad, el control de gestión y, en definitiva, los beneficios de una abundante mano de obra flexible. 

En la mayoría de los países desarrollados el grueso del empleo femenino se encuentra en los servicios sociales y personales. Un vasto segmento del empleo urbano para las mujeres, en los países en vías de desarrollo, sigue estando en el sector informal, sobre todo, en las subramas relacionadas con el suministro de comida y servicios para los habitantes de las metrópolis.

Desde la visión feminista del mundo, el trabajo es otro de los ejes que forman parte de las cualidades genéricas históricamente determinadas de los individuos y los grupos sociales, y un elemento central para entender la dinámica social.

Al hablar de derecho, mujeres y trabajo, es conjuntar enfoques transversales, el de derechos humanos, de perspectiva de género, de políticas publicas y el de enfoques antropológicos y sociales.

 

            Desde el enfoque de los derechos humanos, son todo el conjunto de decisiones y acciones que el Estado diseña, implementa, monitorea y evalúa, a partir de un proceso permanente de inclusión, deliberación y participación social efectiva, con el objetivo de proteger, promover, respetar y garantizar los derechos humanos de todas las personas, grupos y colectividades que conforman la sociedad, bajo los principios de igualdad y no discriminación, universalidad, interdependencia, indivisibilidad y progresividad.

 

Desarrollo:

En el capitalismo del siglo xxi surgen dos fenómenos que se explican uno a otro: hay una continua y pronunciada reducción del empleo en el ámbito industrial y una expansión de la ocupación en el comercio y servicios. El crecimiento relativo de los trabajadores calificados —técnicos, profesionales y burócratas de cuello blanco, junto a la expansión de formas ocupacionales atípicas, de empleos precarios y del aumento de los espacios que ocupan la economía informal y el trabajo en micronegocios, ha potenciado las tendencias que llevan a una profundización de la heterogeneidad del mercado laboral. 

En el caso de México, en el empleo formal también han aflorado nuevas modalidades de trabajo: teletrabajo, trabajo a domicilio y a tiempo parcial, y también se multiplican las actividades por cuenta propia, como por ejemplo, los servicios originales pero unipersonales cuyo espacio de realización es sustancialmente la casa. Todo esto se traduce en una modificación del espacio privado y del público, que está cambiando profundamente las relaciones dentro de la familia.  Las nuevas economías del saber estimulan el surgimiento de pequeños negocios que crecen y se desarrollan alrededor de los negocios formales; así, algunos trabajos que las personas hacen por cuenta propia se convierten, en el transcurso del tiempo, en actividades económicas formales. Este sector está formado por personas que trabajan por cuenta propia, por sociedades y negocios muy pequeños. Es un sector diligente, personalizado, moderadamente cualificado, que no hace uso de tecnología de alto nivel, y que no requiere inversiones intensivas. 

 

En este contexto, la generación de nuevas empresas, con diferentes formatos y tamaños, pero enfatizando la micro, pequeña y mediana empresa,[1] ha sido vista como un factor que podría dinamizar la transformación productiva, proporcionando nuevas vías y orientaciones para el desarrollo y el crecimiento económico. Los gobiernos, siguiendo la doctrina de organismos internacionales, han depositado sus esperanzas en las pequeñas empresas como generadoras de trabajos de calidad. Conforme con el panorama descrito, se han diseñado diferentes programas para incentivar los nuevos emprendimientos dirigidos a diferentes grupos sociales, entre ellos las mujeres. 

Se han provisto distintos enfoques que intentan explicar la razón por la cual surgió el emprendimiento. Uno de esos enfoques se centra en la personalidad que caracteriza a los emprendedores; algunos más, en la legitimidad social de la actividad empresarial, así como en la movilidad social o en el proceso de creación de las organizaciones. Por otra parte, están los que se interesan en los aspectos contextuales (mezcla de factores culturales, económicos, sociológicos y psicológicos), en la existencia de redes, y en la tasa de beneficios percibidos o en la opción de autoempleo, entre otros.[2] 

Lo cierto es que el surgimiento de las empresas se relaciona con un conjunto complejo de razones que van desde la necesidad de autorrealización y el aprovechamiento de oportunidades de negocios, hasta la situación de necesidad de sobrevivencia en un entorno que no proporciona empleo. En resumen, podríamos hablar de dos extremos contextuales, entre los que se ubica la creación de la nueva empresa: oportunidad y necesidad.

En el extremo de las empresas surgidas en relación con el aprovechamiento de oportunidades destacan las posibilidades que brinda el proceso de innovación tecnológica. Ubicados en esa razón, la opción empresarial se asume como una vía para lograr la valoración de mercado. Desde este punto de vista, la estructura y dinámica de la industria, el marco regulatorio y el ambiente cultural propicio para los emprendimientos son factores que favorecen la creación de nuevas empresas. Sin embargo, otros componentes más personales, tales como el grado de motivación, educación y experiencia laboral, contribuyen a un incremento en los ingresos esperados a través de actividades de imitación o innovación: 

 

Los activos personales, edad, estado civil, etc., tienen un impacto en la actitud de los individuos frente al riesgo, y determinan la facilidad para el comienzo del emprendimiento. Adicionalmente, las redes sociales juegan un rol clave, tanto para la identificación de oportunidades como para la movilización de recursos y sostenibilidad de los negocios (Kantis, Angelelli y Gatto, 2011: 77). 

Dentro de este proceso, es indiscutible que la expansión de las ciudades, provocada por el crecimiento de la población, ha generado nuevos ritmos de vida en las urbes: los horarios de trabajo, la escuela y el comercio modifican la organización familiar y transforman los modelos existentes; la distancia de la casa a la escuela o al trabajo, junto con la necesidad de que cada vez más mujeres trabajen fuera del hogar, ya sea para completar el presupuesto familiar o por ser el único sostén de la familia, son cambios que se han concebido en la vida cotidiana de las mujeres.

En esta dirección, el concepto de desarrollo local, es de gran relevancia, pues considera que:

Es el resultado de una acción de los actores o agentes que inciden (con sus decisiones) en el desarrollo de un territorio determinado. Estas decisiones no solamente se toman a escala local, sino que algunas se toman en otra escala (por ejemplo, a nivel nacional o internacional) e inciden en el desarrollo de un territorio. La preeminencia de las decisiones de los actores locales, por sobre otras decisiones que no responden a los intereses locales, es lo que define un proceso de desarrollo local (Massolo, 2016:14).

Se entiende que las empresarias como actores locales, no se presentan de manera individual, sino forman parte de un grupo, cuyas acciones se desarrollan en un campo de la sociedad local, y que en los espacios político, económico y social son capaces de generar propuestas en torno a capitalizar de manera positiva las potencialidades locales (Massolo, 2016).

En la última década, un gran número de mujeres ha entrado al terreno de los negocios. Para el caso de México, la presencia de la actividad empresarial de las mujeres es cada día más evidente. En el sector terciario de la economía, las encontramos participando activamente en servicios de hospedaje, de alimentos preparados (restaurantes, fondas), de recreación (bares y discotecas), comercio al menudeo y, recientemente, en actividades novedosas como los centros de spa (masajes, baños de temazcal, etcétera), centros de meditación y renta de equipos de computación con conexión a Internet. 

Una expresión de heterogeneidad, se encuentra en el porcentaje de la población ocupada en función de su actividad laboral, se tiene que casi tres quintas partes del total (57.1%), esto es, poco más de 1 millón 658 mil son subordinadas y remuneradas; 753 mil (25.9%) trabajan por su cuenta sin emplear personal pagado; más de 338 mil personas (11.7%) no recibe remuneración alguna, y solo 155 mil (5.3%) son propietarias de los bienes de producción con personal a su cargo (ENOE,2019).

 

Bajo esta mirada, existen importantes diferencias entre hombres y mujeres, así tenemos que entre el personal subordinado y remunerado, 61.3% son varones y 38.7% son mujeres; por cuenta propia ellos son 62.0% y ellas 38.0%, mientras que en empleadores/as los porcentajes son 84.8 y 15.2 respectivamente. La posición ocupacional donde las mujeres son mayoría es en las actividades no remuneradas, con 58.3% por 41.7% de los hombres (ENOE, 2019).

La falta de atención hacia el estudio de las empleadoras que forman parte de la población femenina económicamente activa se explica, a su vez, por la escasa visibilidad de la mujer empresaria en la región. Una de las características de este tipo de ocupaciones es que también en los cargos de representaciones gremiales hay poca participación de éstas tanto en el ámbito nacional. Esta situación contrasta con lo que ocurre en otras esferas donde, aunque sea de forma minoritaria, las mujeres han ocupado puestos públicos o de representación política y ejercen liderazgo como gobernadoras, diputadas, senadoras, secretarias y subsecretarias de Estado.

 

[1] En general, se considera microempresa a aquella que emplea a menos de diez trabajadores; pequeña empresa, a la que emplea entre diez a cincuenta, mientras que son medianas empresas las que dan empleo a entre cincuenta y doscientas cincuenta personas.

[2] La persona que se autoemplea crea su propio puesto de trabajo utilizando su ingenio, capital y esfuerzo para generar oferta de trabajo, y a medida que pasa de ser un emprendedor a ser un empresario, con el tiempo puede convertirse en un generador de empleo. En este sentido, el autoempleo puede entenderse de dos maneras: como trabajador independiente, que es contratado por honorarios por la naturaleza de su labor o por su nivel de especialización (un ejemplo serían los profesionistas libres, comisionistas, etc.), y la segunda forma sería como empresa, mediante la asociación.

Conclusiones:

Al concluir este trabajo, interrogué a doce empresarias sobre esta experiencia: todas coincidieron en manifestar que les había parecido interesante ser entrevistadas y que sus conversaciones fuesen grabadas. Además, ellas refirieron que nunca imaginaron ser investigadas. Cabe mencionar que no todas las entrevistas se concretaron satisfactoriamente, ya que algunas de ellas se sintieron cohibidas para comentar su vida laboral y familiar. 

Debido a la heterogeneidad de problemas a los que las entrevistadas han debido enfrentarse, así como a los diferentes niveles socioeconómicos a los que pertenecen, y a que sus motivaciones, intereses y capacidades potenciales son distintas, las empresarias no constituyen un grupo homogéneo. 

Si bien, un número cada vez mayor de mujeres ha tenido acceso a la formación universitaria o a la capacitación técnica, muchas desean utilizar sus competencias y su experiencia no sólo como asalariadas —en cuyo caso se reducen sus posibilidades de ascenso profesional y de conciliar sus múltiples funciones—, sino también como trabajadoras por cuenta propia y como empresarias, aunque también es verdad que muchas de ellas emprenden actividades empresariales aun sin disponer de una formación adecuada, alentadas solamente por su empeño. Por otra parte, comprobé que, en efecto, la participación femenina en la actividad empresarial se concentra en el sector comercio y servicios. 

La emergencia de las nuevas identidades femeninas refleja un cambio cultural inobjetable. La presencia femenina en todos los espacios sociales, desde las organizaciones públicas y privadas hasta los cuadriláteros de box y lucha, denotan que la inteligencia y la propia fuerza bruta han dejado de ser sinónimos monopolizados por la identidad masculina. 

Aunque la aparición de las mujeres en los cargos públicos concita un proceso de apropiación y conquista de espacios resguardados socialmente para los hombres, del mismo modo implica una desigual competencia para la mujer, quien se ve forzada a luchar contra los imaginarios colectivos que aún insisten en que el espacio “natural” de la mujer es el privado (Martínez, 2014). 

La presencia femenina en las altas esferas del poder y en todos los ámbitos de la vida pública, en las artes y el deporte, representan una de las primeras premisas que obligan a los investigadores a derribar el convencionalismo analítico ligado a la interpretación del concepto división sexual del trabajo. En efecto, dicho de esta manera, se trata de reconocer las expresiones concretas del cambio cultural para combatir los principales tabúes que reducen las posibilidades de esgrimir otro tipo de argumentaciones en los estudios de género y, principalmente, en los estudios centrados en las mujeres. De tal suerte, que mi interés consiste en reflexionar en torno al papel que juegan las mujeres que ejercen poder en las organizaciones privadas. Esta reflexión estará guiada por las limitaciones que impone la cultura en el desarrollo de la actividad empresarial. 

Hay bastantes argumentos de peso que se proponen explicar por qué las mujeres participan en actividades empresariales. Una de ella insiste en que hay una estructura económica que deriva en la pérdida de puestos de trabajo, bajos salarios y debilitamiento de los sindicatos. 

De esta argumentación se deriva un pensamiento peculiar, en que las funciones de liderazgo que actualmente las mujeres desempeñan tanto en las empresas privadas, la administración pública, la ciencia, la política, las artes y otros muchos ámbitos más aluden a un funcionamiento cultural y nos llevan a reconocer que ellas se han apropiado de símbolos que todavía aparecen en el campo del predominio masculino. Para el caso que nos ocupa, la incorporación de las mujeres en nuevos espacios de poder se incluye en el paquete emergente de transformaciones económicas, políticas y socioculturales de una sociedad que paulatinamente se incorpora a la modernidad.

Bibliografía:

blanco, Mercedes (2009). “Mujeres profesionistas de clase media: procesos de decisión e inserción laboral”, en Revista Nueva Antropología, vol xvi, núm. 55, junio, pp. 27-42.

castells, Manuel (1999). “La era de la información: Economía, sociedad y cultura”. El poder de la identidad, vol. II. México: Siglo xxi. 

de la o, María Eugenia (2004). “Las mujeres en la Sociología del Trabajo en México: entre la indiferencia y el sobredimensionamiento”. En Romo Pérez Gil, Sara Elena y Patricia Ravelo Blancas (comps.). Voces disidentes. Debates contemporáneos en los estudios de género en México. México: Miguel Ángel Porrúa.

garcía guzmán, Brígida y Orlandina de Oliveira (2004). Trabajo femenino y vida familiar en México. México: colmex.

garcía guzmán, Brígida y Edith Pacheco Gómez Muñoz (2007). “Trabajo y familia en México”. IV Conferencia Iberoamericana sobre Familia, Desempleo, Subdesempleo, Condiciones de Trabajo y Calidad de Vida. Bogotá: Universidad Externado de Colombia/Facultad de Trabajo Social.

garcía guzmán, Brígida, Merces Blanco Sánchez y Edith Pacheco Gómez Muñoz (2009). “Género y trabajo extradoméstico’. En Brígida García Guzmán (coord.). Mujer: género y población en México. México: colmex/ Centro de Estudios Demográficos y de Desarrollo Urbano y Sociedad Mexicana de Demografía.

INEGI, Encuesta nacional de ocupación y empleo 

kantis, Hugo, Pablo Angelelli, y Francisco Gatto (2008). “Nuevos emprendimientos y emprendedores. ¿De qué depende su creación y supervivencia? Explorando el caso argentino”. En Proyecto de investigación organizado por el Small & Medium Enterprises Advisory Group del Departamento de Desarrollo Sostenible del Banco Interamericano de Desarrollo y Coordinado a nivel regional por el Instituto de Industria de la Universidad Nacional de General Sarmiento.

 

martínez, Griselda (2004). “Empresarias y ejecutivas. Referencias organizacionales y ejercicio del poder”. En Patricia Ravelo Blancas y Sara Elena Pérez (coords.). Voces disidentes: debates contemporáneos en los estudios de género en México. México: CIESAS.

martínez, Alice (1993). “La identidad femenina: crisis y construcción”. En María Luisa Tarrés (comp.). La voluntad de ser. Mujeres en los noventa. México: colmex.

massolo, Alejandra (2004). “Una mirada de género a la ciudad de México” (comp.). Los temas de la ciudad desde la perspectiva de género. México: uam-Azcapotzalco.

pacheco, E. y S. Parker (2016). “Participación económica activa femenina en el México urbano. Un breve recuento y algunos hallazgos recientes”, en Problemas del Desarrollo, vol. 27, núm; 1. México: unam/iie.

pedrero nieto, M. (2008). “Asimetrías socioeconómicas entre hombres y mujeres”. México: um, núm. extraordinario.

salles, v. y tuirán, R. (2009). “Cambios demográficos y socioculturales: familias contemporáneas en México”. En B. Schmukler (coord.). Familias y relaciones de género en transformación. 

serna, M. G. (junio 1997) “Mujeres empresarias en Córdoba-Orizaba”, en Confluencias, vol. I, núm. 10. Xalapa: Secretariado Ejecutivo del Consejo Estatal de la Consulta Pública para la Reforma Democrática del Estado de Veracruz.

TARRÉS, María Luisa, ed. Observar, escuchar y comprender: Sobre la tradición cualitativa en la investigación social. FLACSO Mexico, 2001.

zabludovsky, Gina (1992). “Empresarias y participación política en México”. Ponencia presentada en el Latin American Studies Association. XVII Internacional Congress, en Los Ángeles, California, del 24 al 27 de septiembre.

zabludovsky, Gina (enero-abril 1997). “Presencia de las mujeres ejecutivas en México”, en Revista Sociológica, vol. 12, núm. 33. México: uam/División de Ciencias Sociales y Humanidades/Departamento de Sociología.

zabludovsky, Gina (2000). “Mujeres en cargas de dirección de sector privado: empresarias y ejecutivas”. Ponencia leída en el Coloquio de Estudios de Género, organizado por el Programa Interdisciplinario de Estudios de la Mujer (PIEM), en el Colmex, del 12 al 14 de abril de 2000.

zabludovsky, Gina (2001). “Las empresarias en México: una visión comparativa regional y global”. En D. Barrera Bassols (comp.). Empresarias y ejecutivas: Mujeres con poder. México: colmex.

zabludovsky, Gina (2013). “Empresarias y ejecutivas en México. Diagnósticos y desafíos”. México: Instituto Panamericano de Alta Dirección de Empresas/ Plaza y Valdés. 

zabludovsky, Gina y Sonia de Avelar (2001). Empresarias y ejecutivas en México y Brasil. México: UNAM/Facultad ‘de Ciencias Políticas y Sociales/ Dirección General de Asuntos de Personal Académico/Miguel Ángel Porrúa.

 

 

Palabras clave:

Trabajo, mujeres empoderamiento

Resumen de la Ponencia:

Este artículo aborda los conflictos epistémicos y territoriales entre actividades extractivistas y pueblos originarios del norte y sur de Chile. Para enmarcarlos teóricamente, utilizamos los conceptos de Enrique Leff (2004, 2014) sobre la racionalidad instrumental de la modernidad desplegada por los diversos extractivismos, frente a la racionalidad ecológica desplegada por los Pueblos originarios. Específicamente, abordamos esta racionalidad ecológica desde el concepto de hidrocosmologías andinas de Routgers Boelens (2014, 2015), que aborda el agua no solo como una entidad biofísica y social, sino también como una entidad cultural y sagrada, que tiene conexión con espíritus locales asociados a los territorios del agua. Metodológicamente, realizamos un trabajo etnográfico con el pueblo diaguita en la cuenca del río Huasco (Desierto de Atacama) y con el pueblo Mapuche en las cuencas de Wallmapu, Chile. Dicho trabajo se basa en documentos públicos de la institucionalidad ambiental, así como también en entrevistas semi-estructuradas y conversaciones informales basadas en un trabajo colaborativo con ambos pueblos originarios. Estos se encuentran en conflicto con el extractivismo minero en el caso diaguita y el extractivismo forestal en el caso Mapuche. Los resultados demuestran el conflicto epistémico y territorial entre estos pueblos originarios andinos y las empresas extractivistas emplazados en sus territorios sagrados. En el caso de la hidro cosmovisión diaguita, observamos que asignan una calidad de entidad superior y ancestral a su entorno, el valor de la vida y el valor del agua. Un ejemplo de ello, es la denominación de “bancos perpetuos” con que se refieren a los glaciares que dan vida a la cuenca del río Huasco. Así los diaguitas se autodenominan como los últimos “guardianes del Valle”, y arremeten contra quienes representen una amenaza a la vida en su territorio. Para el caso Mapuche, el conflicto con el extractivismo forestal se origina porque este último despliega una racionalidad instrumental con las aguas y territorios de vida, “enfermando” los territorios y sus seres sobrenaturales con pinos y eucaliptus. Frente a este escenario, diversas comunidades Mapuche vienen desplegando una reapropiación ancestral de sus tierras y aguas, orientados por una racionalidad ancestral basada en el feyentun o espiritualidad Mapuche, donde el agua (Ko) es un espíritu viviente que sostiene el itrofil mongen (red de la vida o biodiversidad) y espíritus (ngen) del territorio. Concluimos que estos dos casos son muy significativos para revalorizar hidrocosmologías de los pueblos originarios andinos, planteando nuevos horizontes de lucha territorial y conceptos de sustentabilidad de la vida, donde la racionalidad ecológica de los pueblos originarios es muy significativa para frenar el avance de la racionalidad instrumental insostenible de los extractivismos en Los Andes sudamericanos. 

Descripción de la Publicación académica:

Esta análise metodológica recuperará um trabalho de campo em pesquisa social, não publicado, em dois momentos: primeiro, de janeiro a julho de 1980, vinculado ao Programa de Mestrado em Sociologia da Unicamp; segundo, em duas etapas: inicialmente, em junho e julho; e, imediatamente, em outubro e novembro de 1989, vinculado ao Programa de Doutorado em Sociologia da UnB. Apesar das pesquisas ocorrerem em períodos distintos, três fatores definem a unidade de pesquisa: o tema do coronelismo, a estratégia metodológica da pesquisa social e o estudo de caso: o Seridó potiguar. O objetivo da pesquisa é compreender a participação dos homens do campo no processo eleitoral na estrutura do poder local no Seridó potiguar. Na função da unidade temática privilégio ou coronelismo, A linha estratégica metodológica definiu uma diretriz de conexão que articulou o método, ou estudo de caso, um procedimento técnico, uma entrevista semiestruturada, e favoreceu a pesquisa na fonte oral: Seridoenses eleitors da Terceira idade. Portanto, para fins de análise metodológica da pesquisa ou trabalho de campo, a fim de compreender a experiência singular de como aconteceu ou o processo histórico que não ocorreu, priorizando os registros orais na pesquisa social. O retorno à informação documental interpretará como ela procede, metodologicamente, na realidade seridoense. compreender a experiência singular de como aconteceu ou processo histórico não Seridó potiguar, priorizando os registros orais nas pesquisas sociais. O retorno à informação documental interpretará como ela procede, metodologicamente, na realidade seridoense. compreender a experiência singular de como aconteceu ou processo histórico não Seridó potiguar, priorizando os registros orais nas pesquisas sociais. O retorno à informação documental interpretará como ela procede, metodologicamente, na realidade seridoense.

Resumen de la Ponencia:

En Latinoamérica predomina un régimen de bienestar de carácter familiarista, en que las responsabilidades del cuidado recaen principalmente en la familia, promoviendo una organización social sustentada en cuidadores informales, fundamentalmente mujeres. Esto se reproduce también en Chile, existiendo más de 650.000 dependientes con un/a cuidador/a informal, en su mayoría mujeres. A lo anterior se suma una amplia evidencia respecto a la sobrecarga en cuidadores, con implicancias principalmente en el deterioro de su salud mental. Aunque la relación entre ambas está bien documentada, el estudio de las trayectorias de cuidado y su relación con la salud mental a través del tiempo ha recibido mucha menor atención. Se ha visto que la exposición a un evento estresante puede conducir a la exposición a otros factores estresantes secundarios, y que las responsabilidades propias del cuidado suman dificultades con el paso del tiempo, por lo que se asume que los cuidadores experimentan cambios en su salud a lo largo del tiempo. Con el objetivo de indagar en la relación entre las trayectorias de cuidado y sintomatología depresiva desde una perspectiva longitudinal, se analizó una muestra de la Encuesta de Protección Social, encuesta longitudinal representativa de la población nacional en Chile afiliada al sistema nacional de pensiones. Se tomaron las olas VI y VII, aplicadas en 2016 y 2019-2020 respectivamente. Para analizar las trayectorias de cuidado, se utilizó una variable dicotómica presente en ambas olas, indicando si el entrevistado realizaba tareas de cuidado o no, a partir de la cual se identificó cuatro posibles trayectorias. Para los síntomas depresivos, se utilizó un factor a partir de la escala PHQ-9 y se calculó la diferencia de los factores entre olas.Los resultados muestran un aumento de síntomas depresivos en la muestra general entre ambos periodos, siendo este aumento más acentuado en mujeres que en hombres y en personas que empiezan a cuidar dentro de este periodo o que cuidaban en ambas olas, en comparación a quienes dejan de cuidar entre olas o quienes no cuidaron en ninguna. Modelos de regresión indican que el efecto de las trayectorias de cuidado sobre la salud mental variaría según género. Para los hombres, dejar de cuidar y no haber cuidado está asociado a un menor aumento de síntomas depresivos, no así para las mujeres. Para las mujeres, empezar a cuidar está asociado a un mayor aumento de síntomas depresivos, no así para los hombres.Estos resultados indicarían que involucrarse en tareas de cuidado tendría un efecto negativo para mujeres en términos de salud mental, mientras que, para los hombres, dejar o no estarlo sería un factor protector ante el aumento en síntomas depresivos.

Resumen de la Ponencia:

A instabilidade da disciplina de Sociologia na educação básica brasileira vem sendo apontada como uma das principais causas para o caráter incipiente do conjunto de conhecimentos acumulados acerca do ensino escolar das Ciências Sociais no país. Essa realidade se mostra ainda mais precária quando focalizamos a avaliação das aprendizagens no contexto da Sociologia Escolar. Os debates em torno dessa questão são praticamente inexistentes, mesmo se tratando de uma dimensão fundamental do processo ensino-aprendizagem. Visando fazer frente a essa lacuna, o presente artigo tem por objetivo compreender como a avaliação das aprendizagens vem se configurando no ensino escolar das Ciências Sociais, tomando como objeto empírico de análise 10 livros didáticos de Sociologia do ensino médio, sendo 05 obras direcionadas a escolas da rede pública e 05 obras voltadas a escolas privadas. Nosso trabalho parte do princípio de que, para se compreender a avaliação que ocorre no contexto do processo ensino-aprendizagem, é fundamental, primeiramente, conhecer os objetivos educacionais que norteiam os processos avaliativos, os conteúdos disciplinares que se apresentam como a base material na qual a avaliação das aprendizagens está ancorada e as metodologias de ensino, pois as formas de avaliar tendem a coincidir com as formas de ensinar. Por isso, em relação aos livros didáticos que selecionamos para análise, buscamos identificar os objetivos, os conteúdos e as metodologias de ensino estabelecidos para a Sociologia Escolar de modo a compreender variáveis importantes que condicionam as propostas de avaliação das aprendizagens presentes nos referidos livros didáticos. Além disso, buscamos também mapear as diversas atividades educacionais presentes nessas obras, tendo em vista ser elas indicativos dos instrumentos de verificação da aprendizagem que vêm sendo mobilizados no ensino da Sociologia Escolar. Em termos metodológicos, no que diz respeito à observação dos livros didáticos que são nosso objeto de estudo, todos esses aspectos - objetivos, conteúdos, metodologias de ensino, propostas avaliativas e atividades educacionais - foram identificados, descritos, classificados e examinados segundo a perspectiva da análise de conteúdo, considerando suas potencialidades na abordagem de documentos, tanto no que diz respeito à identificação e tratamento de dados significativos quanto para a quantificação de dados e generalização de resultados.